Prêmio Sesc de Literatura inova com categoria de poesia e premiação monetária

O Prêmio Sesc de Literatura, em sua 21ª edição, introduz a categoria Poesia e anuncia uma premiação em dinheiro, fortalecendo seu compromisso em descobrir e incentivar novos talentos literários nas áreas de Romance, Conto e, agora, Poesia. Este ano, o concurso literário renomado adiciona Poesia às suas categorias tradicionais e oferece R$ 30 mil como premiação aos vencedores, objetivando estimular a produção literária nacional. As inscrições para o prêmio estão abertas até 22 de abril, através do site oficial. Desde seu início em 2003, o Prêmio Sesc de Literatura evoluiu de uma categoria única para incluir Conto e, mais recentemente, Poesia. Esta evolução reflete o desejo de abraçar uma gama mais ampla de expressões literárias e atender às demandas da comunidade de escritores. Os manuscritos submetidos são avaliados por um júri qualificado sob anonimato, garantindo a integridade e a imparcialidade do processo seletivo. Os vencedores terão suas obras publicadas pela Editora Senac Rio, contribuindo significativamente para suas carreiras literárias. As obras premiadas nas edições anteriores abordaram temas contemporâneos e relevantes, refletindo as dinâmicas sociais e culturais do Brasil. A inclusão de uma diversidade temática enfatiza o papel da literatura como espelho e crítica da sociedade. Os livros vencedores são promovidos em uma cerimônia especial e distribuídos nas bibliotecas e escolas do Sesc, ampliando seu alcance e impacto. Além disso, os autores são convidados a participar de eventos culturais organizados pelo Sesc para promover suas obras. O Prêmio Sesc de Literatura é uma plataforma essencial para escritores emergentes, influenciando positivamente o cenário literário brasileiro ao promover novas vozes e perspectivas. A 21ª edição do Prêmio Sesc de Literatura representa uma oportunidade significativa para escritores inéditos de Romance, Conto e Poesia, oferecendo não apenas reconhecimento, mas também suporte financeiro e editorial, contribuindo para a rica tapeçaria cultural do Brasil.
Reabertura de Centro Cultural celebra a Arte em Campo Grande

O Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG) em Campo Grande reabriu suas portas após oito anos, marcando um momento de celebração e renovação artística na cidade, com a presença de autoridades e membros da comunidade artística. Na noite de terça-feira, o CCJOG foi reaberto oficialmente, simbolizado pela cortina que se abriu ao som de ‘Viva a arte sul-mato-grossense’. A cerimônia contou com a presença de figuras importantes, incluindo a filha de Danusa Guizzo, que relembrou o valor que o centro cultural representava para seu pai. A reforma do centro trouxe modernidade, focando na acessibilidade sem perder a conexão com o passado. Elementos como o corrimão original, a fachada e as esquadrias foram preservados, enquanto instalações como camarins, teatro, e equipamentos técnicos foram completamente renovados. Artistas locais, como o dramaturgo Breno Moroni, expressaram entusiasmo com a reabertura, destacando a importância do espaço para o acesso à cultura e arte de qualidade. O teatro Aracy Balabanian, parte do complexo, foi um dos mais antecipados na reforma e promete ser um palco vital para espetáculos futuros. O CCJOG voltará a ser um hub cultural, oferecendo não apenas peças teatrais, mas também exposições, oficinas, aulas de dança, e performances de orquestras e corais, reativando a vibrante cena artística que o caracterizava. Eduardo Mendes, presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, destacou a localização estratégica do CCJOG em uma rua histórica e acessível, reforçando seu papel como um centro cultural inclusivo e aberto ao público. Após a reabertura, o CCJOG hospedará obras de renomados artistas sul-mato-grossenses, como Humberto Espíndola, com eventos teste planejados para ocorrer em breve, incluindo o Boca de Cena. A reabertura do Centro Cultural José Octávio Guizzo marca um novo capítulo na vida cultural de Campo Grande, prometendo ser um ponto de encontro para amantes da arte e um espaço de inspiração e expressão artística para a comunidade local.
Exposição ilumina Campo Grande com a essência do Pantanal.

Gabriel Gabino, um talentoso fotógrafo de Campo Grande, lançou sua exposição “Pantanais” no Teatro do Mundo, oferecendo uma perspectiva íntima e apaixonada do bioma pantaneiro através de suas fotografias. A exposição gratuita “Pantanais” revela a beleza e a complexidade do Pantanal onde Gabino apresenta 21 obras, incluindo grandes mosaicos, que capturam a essência deste ecossistema único, permeando desde sua flora e fauna até os rios sinuosos que definem a região. Gabino, com sua profunda conexão com o Pantanal, busca não apenas compartilhar a beleza natural deste bioma, mas também conscientizar sobre sua conservação. Ele vê suas fotografias como pontes que conectam as pessoas à natureza do Pantanal, trazendo o bioma para perto delas e incentivando a preservação através da apreciação visual. O fotógrafo compartilha histórias de sua infância, ligadas ao Pantanal, e como essas experiências moldaram seu amor pelo bioma. Suas obras visam despertar nos espectadores um sentimento de amor e responsabilidade para com este ecossistema, enfatizando a importância da sustentabilidade e da preservação ambiental. Gabino, que estudou comunicação social e aprimorou suas habilidades fotográficas no Rio de Janeiro, tem seu trabalho reconhecido nacionalmente. A exposição “Pantanais” é o ápice de um trabalho dedicado, marcando sua primeira grande mostra na capital sul-mato-grossense. A exposição “Pantanais” é um convite de Gabino para explorar e valorizar o Pantanal, oferecendo uma experiência imersiva e educativa sobre um dos mais ricos biomas do Brasil. Localizada no coração de Campo Grande, a Estação Cultural Teatro do Mundo proporciona um espaço ideal para essa viagem visual ao Pantanal. “Pantanais” de Gabriel Gabino é mais que uma exposição fotográfica; é uma jornada emocional e educativa que aproxima os espectadores da natureza e da cultura pantaneira, promovendo a consciência ambiental e a beleza intrínseca deste tesouro nacional.