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MS registra aumento no acesso ao crédito do Pronaf

Resultado representa um aumento de mais de 11% no número de contratos em comparação ao Plano Safra 2022/23

Mato Grosso do Sul aplicou R$ 340.953.581,34 em 6.220 operações de crédito do Pronaf no Plano Safra 2023/24. Este resultado beneficiou pequenos produtores no Estado e representa um aumento de mais de 11% no número de contratos em comparação ao Plano Safra 2022/23, que teve R$ 293.191.573,45 em 5.517 operações.

O diretor-presidente da Agraer, Washington Willeman, destacou o crescimento nas operações do Pronaf, apontando a importância do crédito com juros abaixo da taxa Selic para a agricultura familiar. Marcos Roberto Carvalho, diretor-executivo da Agraer, ressaltou a contribuição da assistência técnica e extensão rural (Ater) pública no Estado, com apoio do Governo do Estado e Semadesc, para que o crédito chegasse aos agricultores familiares.

Os agricultores interessados nas linhas de financiamento do Pronaf devem procurar o escritório municipal da Agraer onde está localizada sua área produtiva. A instituição tem presença nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul.

O Plano Safra 2024/25 será mais agroecológico, com juros menores e mais garantias de acesso. O governo federal destinou R$ 76 bilhões ao Pronaf, um aumento de 43,3% em relação à safra 2022/2023 e 6,2% em comparação à safra 2023/24. As taxas de juros foram reduzidas em 10 linhas de financiamento, variando de 0,5% a 6%.

Entre as reduções de taxas estão:

  • Pronaf Custeio – Produtos da Sociobiodiversidade: de 3% para 2%
  • Pronaf Custeio – Produção de Alimentos: de 4% para 3%
  • Pronaf Floresta (Investimento): de 4% para 3%
  • Pronaf Semiárido (Investimento): de 4% para 3%
  • Pronaf Mulher (Investimento): de 4% para 3%
  • Pronaf Jovem (Investimento): de 4% para 3%
  • Pronaf Agroecologia (Investimento): de 4% para 3%
  • Pronaf Bioeconomia (Investimento): de 4% para 3%
  • Pronaf Mais Alimentos (Investimento): de 5% para 2,5% para compra de máquinas de pequeno porte

Além disso, atividades como aquisição e instalação de estruturas de cultivo protegido, construção de silos, armazéns e câmaras frias, e aquisição de tanques de resfriamento de leite e ordenhadeiras tiveram suas taxas reduzidas de 4% para 3%.

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