Mato Grosso do Sul registrou 20 casos confirmados de Mpox, com uma taxa de incidência de 0,7 por 100 mil habitantes, de acordo com o Ministério da Saúde. Este aumento significativo, comparado a apenas um caso no ano anterior, chama a atenção para a necessidade de conscientização sobre a doença viral. A Mpox apresenta sintomas como febre, mal-estar, dor de cabeça e notáveis lesões na pele e mucosas, que podem surgir em várias partes do corpo, como rosto, tronco, membros e genitais, sendo muitas vezes dolorosas.
A transmissão do vírus ocorre principalmente por meio de secreções respiratórias e contato direto com as lesões, que podem contaminar mãos e objetos. Medidas preventivas são fundamentais para conter a disseminação da doença. Entre as recomendações estão a higiene rigorosa das mãos, utilizando água e sabão ou álcool gel, além do uso de máscaras descartáveis e práticas de isolamento quando necessário. Embora não haja um tratamento específico para a Mpox, é possível aliviar os sintomas e promover a recuperação das lesões.
Existe uma vacina disponível para a Mpox, destinada principalmente a grupos de risco, como pessoas com imunodeficiências, HIV, câncer ou que fazem uso de medicamentos que afetam o sistema imunológico. É crucial que indivíduos que apresentem sintomas procurem atendimento médico para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado, garantindo assim um controle mais eficaz da doença e proteção da saúde pública.