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Plebiscito pode mudar nome de cidade e encerrar confusão histórica em MS

A cidade de Rio Verde de Mato Grosso, localizada a 194 km de Campo Grande, pode ter seu nome alterado para Rio Verde do Pantanal. A proposta visa encerrar décadas de confusão com o estado vizinho, já que o município fica em Mato Grosso do Sul — e não em Mato Grosso, como o nome atual pode sugerir. A mudança já foi aprovada pelo prefeito Antônio Sabedotti Fornari e pela Câmara de Vereadores. Agora, a decisão está nas mãos da população. O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro, solicitou ao TRE-MS a realização de um plebiscito para que os moradores votem “sim” ou “não” sobre a alteração. Segundo o prefeito, a iniciativa não é apenas simbólica, mas reflete um desejo real da comunidade local de reforçar sua identidade com Mato Grosso do Sul e com a região do Pantanal, reconhecida nacionalmente. Se a população aprovar a mudança no plebiscito, a nova denominação será oficializada por meio de lei municipal, passando a valer legalmente.

Frio intenso e geadas em MS podem causar prejuízos na agricultura e pecuária

A entrada de uma massa de ar polar sobre Mato Grosso do Sul provocou temperaturas próximas de 3°C e sensação térmica negativa em diversas regiões do estado, especialmente no sul. As geadas já registradas em alguns municípios impactaram lavouras de milho e acenderam o alerta no campo sobre os efeitos do frio nas plantações e no rebanho. Segundo o Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec), ainda há previsão de novas geadas nos próximos dias. De acordo com o projeto SIGA MS, as baixas temperaturas colocam em risco o milho da segunda safra que está em fase de enchimento e maturação dos grãos. Cerca de 48% das lavouras estão em estádios fenológicos mais sensíveis ao frio e à ocorrência de geadas. “Desse total, 24% encontram-se no estágio R4, quando o grão está pastoso e ainda em formação, e nessa fase, uma geada pode provocar perdas de 25% a 40% no potencial produtivo. Isso ocorre porque o frio intenso compromete o enchimento adequado dos grãos e, consequentemente, a produtividade final”, afirma coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta. O Departamento Técnico do Sistema Famasul também destaca o risco para outras culturas agrícolas. “Os episódios de frio exigem atenção imediata do setor agropecuário. Milho safrinha, feijão, hortaliças e frutíferas tropicais são os mais vulneráveis, podendo sofrer queima foliar, perda de área fotossintética e até abortamento de grãos”, detalha a analista da Famasul Lenise Castilho. Na pecuária, os prejuízos são mais imediatos. A geada queima a vegetação das pastagens tropicais, como a braquiária, comprometendo o valor nutricional da forragem e dificultando a alimentação do rebanho. Dados da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO) mostram que em 2024 foram registradas mais de três mil mortes de bovinos por hipotermia em 14 municípios do estado, superando os números de 2023. “Além da perda de peso e do estresse térmico, o frio intenso enfraquece o sistema imunológico dos animais, tornando-os mais suscetíveis a doenças respiratórias. Bezerros, vacas prenhes e animais idosos são os mais vulneráveis”, aponto o consultor da Famasul Diego Guidolin. Na suinocultura e na avicultura, os desafios também são relevantes. Apesar de essas cadeias produtivas contarem com maior tecnificação, o frio intenso exige cuidados redobrados com o ambiente, ventilação, aquecimento e fornecimento hídrico, especialmente nas pequenas propriedades, onde a infraestrutura pode ser mais limitada. A queda na temperatura ambiente, se não compensada por sistemas de aquecimento adequados, pode comprometer o desempenho zootécnico dos animais, afetando taxas de conversão alimentar, crescimento e produção de carne ou ovos. A exposição prolongada ao frio também eleva o risco de doenças respiratórias, exigindo atenção especial ao manejo sanitário e ao conforto térmico. Para reduzir os impactos, o Sistema Famasul orienta os produtores a reforçarem a suplementação alimentar, manterem fontes de abrigo naturais ou artificiais nas propriedades e ficarem atentos a sintomas de hipotermia. “A adoção rápida de boas práticas de manejo é essencial para preservar o bem-estar animal, evitar perdas econômicas e manter a resiliência da pecuária sul-mato-grossense frente às oscilações climáticas”, reforça Diego. Nas áreas em ponto de colheita e aguardando apenas a redução da umidade dos grãos, os efeitos da geada tendem a ser pontuais, impactando mais a qualidade do que a produtividade. Já nas áreas ainda em desenvolvimento, os riscos são maiores. Até o momento, não há previsão de novas geadas para os próximos dias. A chuva deve retornar a Mato Grosso do Sul entre quinta-feira (27) e sexta-feira (28), especialmente na região centro-sul. Com isso, espera-se aumento gradual das temperaturas no estado. O Sistema Famasul segue acompanhando as condições climáticas e reforça sua atuação junto aos sindicatos rurais e ao Senar/MS, mobilizando esforços para apoiar tecnicamente os produtores durante esse período crítico. “A adoção rápida de boas práticas de manejo é essencial para preservar o bem-estar animal, evitar perdas econômicas e manter a resiliência da pecuária sul-mato-grossense frente aos desafios impostos pelas oscilações climáticas”, finaliza a analista técnica Lenise Castilho. Assessoria de imprensa do Sistema Famasul – Ana Palma Com informações da Aprosoja/MS e Cemtec

CNMP julga nova denúncia de corrupção envolvendo procurador do MPMS

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) volta a colocar o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) no centro das atenções na próxima terça-feira (24), durante julgamento de mais uma denúncia de corrupção contra membros da instituição. É a segunda sessão consecutiva com casos envolvendo o órgão sul-mato-grossense. Desta vez, estará em pauta a reclamação disciplinar nº 1.01185/2024-72, que tem como alvo o procurador de Justiça Marcos Antônio Martins Sottoriva. A denúncia foi apresentada pela Corregedoria Nacional do MP e está relacionada à operação Última Ratio, da Polícia Federal, que apura suspeita de venda de decisões judiciais. Mensagens reveladoras Segundo investigação da PF, em março de 2020, Sottoriva teria encaminhado ao desembargador Marcos José de Britto, do TJMS, o número de um processo de agravo de instrumento no qual ele buscava reverter uma decisão que negava liminar em ação relacionada à compra de uma fazenda avaliada em R$ 5 milhões. Mensagens extraídas do celular do procurador mostram que o desembargador teria proferido liminar favorável sem analisar o mérito do caso, supostamente por deferência ao cargo ocupado por Sottoriva. O relatório da PF descreve o episódio como “fato grave, que evidencia favorecimento indevido”. Atualmente, Sottoriva está lotado na 5ª Procuradoria de Justiça Cível e já ocupou o cargo de corregedor-geral do MPMS. Sessão anterior: denúncias arquivadas e retiradas Na última reunião do CNMP, realizada em 10 de junho, o colegiado analisou duas outras denúncias envolvendo o MPMS. Uma foi arquivada (sobre pagamentos de auxílios), e a outra, que cobrava a convocação de aprovados em concurso de servidores, foi retirada de pauta. A sessão contou com a presença do procurador-geral de Justiça, Romão Ávila Milhan Júnior, e do presidente da ASMMP, promotor Fabrício Secafen Mingat. O conselheiro Paulo Cezar dos Passos, ex-PGJ do Estado, se posicionou pelo arquivamento da denúncia, acompanhado pela maioria dos membros do Conselho. Também está prevista para a sessão do dia 24 a análise de uma denúncia contra a 1ª Promotoria de Justiça de Ponta Porã, por tratamento discriminatório a moradores de determinados bairros do município.

MP investiga precariedade em unidades de assistência social de Dourados e cobra ações da prefeitura

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul instaurou um inquérito civil para apurar uma série de irregularidades na estrutura e funcionamento de unidades socioassistenciais mantidas pela Prefeitura de Dourados. A investigação é conduzida pela 10ª Promotoria de Justiça e tem como foco a Secretaria Municipal de Assistência Social. Segundo o MP, equipamentos públicos como CRAS, CREAS, CCIs, Centro POP, Casa da Acolhida, CadÚnico e programas como Viva Mulher e Família Acolhedora operam de forma irregular, sem alvará de funcionamento, licença sanitária ou autorização do Corpo de Bombeiros — o que coloca em risco usuários e servidores. Infraestrutura precária e falta de fiscalização Um dos casos mais graves envolve o ônibus da equipe volante do CRAS Guaicurus, que estaria em péssimo estado, com pneus carecas, sujeira acumulada, sem ventilação e sem manutenção há meses, segundo relatório de fiscalização. As denúncias foram apresentadas pelo Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) e reforçadas em nota de repúdio do Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social. As críticas incluem atrasos em benefícios, falta de prestação de contas, carência de equipe técnica qualificada e morosidade administrativa. O promotor Amílcar Araújo Carneiro Júnior solicitou à prefeitura informações sobre a documentação de funcionamento das unidades, um cronograma de regularização com prazos, e comprovação de ações concretas já adotadas para sanar os problemas. Falhas em licitação e transporte Outro ponto crítico é a demora na execução de um processo licitatório de 2023, homologado em abril daquele ano, para compra de extintores, mangueiras e equipamentos de segurança, sem qualquer empenho registrado até o momento. Além disso, a Promotoria solicitou esclarecimentos à Agência Municipal de Transporte e Trânsito sobre denúncias de que pessoas em situação de vulnerabilidade estariam sem acesso a passagens intermunicipais, mesmo em casos de necessidade. A prefeitura respondeu parcialmente, citando aumento da demanda no pós-pandemia e a realização de um diagnóstico de vigilância socioassistencial. No entanto, o MP considerou a resposta vaga e insuficiente diante da gravidade dos relatos. O prazo para respostas formais varia de 10 a 20 dias úteis.

Autoridades de MS passam a noite em bunker durante ataque do Irã a Israel

A delegação oficial de Mato Grosso do Sul que está em Israel viveu momentos de tensão na madrugada deste domingo (15), em meio à escalada de ataques entre Irã e Israel. Hospedados em um hotel na região de Jaffa, em Tel Aviv, os representantes sul-mato-grossenses passaram a noite em bunkers após alertas de ataques aéreos. Segundo o governo israelense, os bombardeios resultaram em 13 mortos e mais de 380 feridos, sendo nove em estado grave. Foram mais de 200 lançamentos de foguetes, com 22 pontos de impacto identificados. Na missão estão a subsecretária de Saúde de MS, Christinne Maymone, o secretário-executivo de Ciência e Tecnologia, Ricardo Senna, e o representante da área de tecnologia da SES, Marcos Espíndola. Alertas e abrigos Durante a madrugada, sirenes soaram por duas vezes no hotel onde a comitiva está hospedada. Cada andar conta com bunkers — espaços reforçados, parcialmente subterrâneos — destinados à proteção em caso de bombardeio. Christinne relatou que optou por permanecer em um dos bunkers mais amplos, localizado no subsolo, onde passou a noite com outras 15 pessoas, entre membros da missão e hóspedes. “Sinto-me segura. O sistema é organizado, seguimos as instruções do aplicativo de alerta. Aqui dentro é mais tranquilo”, disse a subsecretária ao Midiamax. O aplicativo do Ministério da Defesa de Israel indica, em tempo real, o tempo disponível para buscar abrigo antes do impacto dos mísseis. Na área da comitiva brasileira, o tempo estimado era de 1 minuto e 30 segundos. Retorno aguarda liberação Com o espaço aéreo da região ainda fechado, o governo israelense sinalizou que um plano de retorno está sendo elaborado para as autoridades brasileiras, assim que houver segurança para o deslocamento. A missão oficial — prevista entre 7 e 14 de junho — foi promovida com apoio da Embaixada de Israel no Brasil e do Governo de Israel. O objetivo era estreitar laços internacionais e promover intercâmbio de experiências em áreas como saúde, ciência e inovação para o Brasil Central.

Mais de 20 mil alunos em MS estudam em escolas sem água potável, aponta fiscalização nacional

Um levantamento do projeto nacional Sede de Aprender revelou uma realidade preocupante na educação pública de Mato Grosso do Sul: mais de 20 mil alunos estão matriculados em escolas que não possuem acesso à água potável. Os dados são do Censo Escolar 2024 e basearam uma operação de fiscalização realizada entre os dias 2 e 6 de junho, com participação de Ministérios Públicos e Tribunais de Contas em todo o país. Segundo o levantamento, 58 escolas sul-mato-grossenses estão nessa condição — 11 na zona rural e 47 em áreas urbanas — afetando diretamente 20.935 estudantes. Entre as situações encontradas, 5.399 alunos estudam em instituições abastecidas por cacimbas (poços rasos), enquanto outras cinco escolas sequer possuem sistema de esgoto, impactando 2,8 mil estudantes. Mais grave ainda: quatro unidades não têm banheiros, afetando 1.111 crianças e adolescentes. Classificação de risco O relatório também categoriza o risco estrutural das unidades escolares: Entre os municípios com maior incidência de escolas sem água potável estão Rio Brilhante (13 escolas), Nova Alvorada do Sul (8), Naviraí (6) e Chapadão do Sul (6). Respostas e contestação A Secretaria de Estado de Educação (SED) afirmou, em nota, que os dados referentes às escolas estaduais citadas estão “incorretos e/ou desatualizados”. Já o Sesc Regional de Campo Grande, apontado na base com 1,5 mil alunos sem acesso à água potável, informou que houve erro no preenchimento da informação e que a água é fornecida pela Águas Guariroba. A escola fará um novo laudo para comprovar a potabilidade da água ainda neste mês. A Assomasul (Associação dos Municípios de MS), que representa os municípios do Estado, foi procurada, mas ainda não se pronunciou oficialmente. Sobre o projeto Criado pelo Ministério Público de Alagoas e ampliado nacionalmente com apoio do CNMP, Atricon e Instituto Rui Barbosa, o projeto Sede de Aprender tem como missão fiscalizar escolas públicas com infraestrutura precária, promovendo ações alinhadas à Agenda 2030 da ONU, que defende o acesso universal à água e ao saneamento básico.

MS abre 230 vagas para bombeiros temporários com salário de R$ 3,8 mil

O Governo de Mato Grosso do Sul está com inscrições abertas para 230 vagas de soldados temporários do Corpo de Bombeiros Militar. O processo seletivo é organizado pela Secretaria de Administração (SAD) em parceria com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). 📅 Inscrições até 26 de junho de 2025, exclusivamente pelo site:👉 www.econcursoms.ms.gov.br 💰 Salário: R$ 3.815,88📚 Requisitos: Ensino médio completo e cumprimento das normas previstas na Lei nº 6.300/2024.👨‍🚒 Funções: Apoio a operações de combate a incêndios, resgates, atendimento pré-hospitalar, ações de Defesa Civil, entre outras. ⚠️ Após a aprovação, os candidatos ainda passarão por um Curso de Formação, obrigatório para iniciar as atividades. As funções serão sempre supervisionadas por bombeiros efetivos.

Concurso do MPMS reprova 100% dos candidatos na prova escrita para promotor

O concurso público para promotor de Justiça substituto do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) surpreendeu os participantes com um resultado inesperado: nenhum dos 186 candidatos inscritos foi aprovado na segunda fase, a prova escrita. A maior nota obtida foi 5,95, apenas cinco centésimos abaixo da média mínima exigida, que é 6,00. O resultado preliminar foi divulgado nesta quarta-feira (4), no Diário Oficial do MPMS. O certame oferece 10 vagas, com salário de R$ 32.260,69. Candidatos que discordarem do resultado poderão entrar com recurso entre os dias 9 e 13 de junho, por meio do site oficial da banca organizadora. A prova escrita é a segunda de um total de sete etapas, que incluem avaliações orais, psicológicas e de títulos. Apesar da frustração generalizada, os candidatos ainda têm chance de recorrer da nota. Os espelhos de correção e cadernos de questões estarão disponíveis a partir desta quinta-feira (5), na área do candidato no site do concurso.

MS terá calor e tempo seco no fim de semana antes de nova frente fria

Depois de alguns dias com tempo nublado e chuviscos localizados, Mato Grosso do Sul volta a registrar calor e tempo firme a partir desta sexta-feira (23). A previsão aponta temperaturas elevadas durante o fim de semana em todo o estado, especialmente em Campo Grande, onde os termômetros podem chegar aos 30°C. A maior parte das regiões centro, norte e leste do estado deve enfrentar baixa umidade do ar, com índices entre 40% e 30% nas horas mais quentes do dia. No interior, oeste e metade norte, os níveis podem ser ainda menores, exigindo atenção à hidratação e cuidados com a exposição ao sol. No extremo sul, cidades como Ponta Porã, Naviraí, Iguatemi e Porto Murtinho também devem ter dias ensolarados e sem previsão de chuva, reforçando o cenário de estabilidade atmosférica em todo o território sul-mato-grossense. Mudança à vista O clima quente e seco deve persistir até o início da próxima semana. A partir de terça-feira (27), uma nova frente fria pode avançar pelo estado, trazendo aumento da umidade e queda nas temperaturas. A previsão indica possibilidade de chuvas e declínio térmico principalmente nos últimos dias de maio, com maior intensidade no extremo sul.

Lei: Campanha de Combate à Violência na Saúde integra Calendário

A partir desta sexta-feira (23) passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos de Mato Grosso do Sul a Campanha de Combate à Violência contra os Profissionais da Saúde, a ser realizada na semana do dia 18 de novembro de cada ano. A Lei Estadual 6.410 de 2025, publicada no Diário Oficial do Estado no dia de hoje, é de autoria da deputada Lia Nogueira (PSDB). “O aumento de crimes contra a categoria tem gerado uma sensação de medo nos profissionais e seus familiares, já que, em alguns caso,s a violência chegou ao nível extremo, como é o exemplo da morte do médico Edvandro Gil Braz, brutalmente assassinado no interior de uma unidade de saúde, no município de Douradina”, justificou a autora Lia Nogueira (PSDB). Conforme o Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso do Sul (Coren/MS), a violência contra profissionais da saúde tem se tornado uma questão alarmante, comprometendo não apenas a segurança dos trabalhadores, mas também a qualidade do atendimento prestado à população. Durante a semana de promoção da campanha, deverão ser realizados debates, palestras e ações que envolvam gestores, profissionais da saúde, órgãos de segurança pública e a sociedade em geral. Fernanda Kintschner    Foto: Luciana Nassar / Arquivo ALEMS