Jogo da NFL em São Paulo é marcado por críticas ao gramado e atrai fãs com evento inédito
Na última sexta-feira, 6, a NFL realizou seu primeiro jogo no Brasil, na Neo Química Arena, em São Paulo. O confronto entre Philadelphia Eagles e Green Bay Packers fez parte da estratégia da liga para expandir sua presença global.
Yeltsin Jacques brilha em Paris: ouro nos 1.500 metros com recorde mundial
Na manhã desta terça-feira, 3, o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques fez história ao conquistar a medalha de ouro nos 1.500 metros nos Jogos Paralímpicos de Paris.
Yeltsin Jacques disputa ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris nesta sexta-feira
O atleta Yeltsin Jacques, de Mato Grosso do Sul, compete nesta sexta-feira, 30 de agosto, na final dos 5.000 metros da classe T11, nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. A prova acontece às 4h06, no horário de Mato Grosso do Sul.
Abertura das Paralimpíadas 2024: Brasil estreia na quinta-feira
Hoje, quarta-feira, 28 de agosto, acontece a abertura oficial das Paralimpíadas de 2024 em Paris. A cerimônia está marcada para começar às 15h (horário de Brasília), na Place de la Concorde, em Paris. Esta edição promete ser histórica, com a cerimônia ocorrendo pela primeira vez fora de um estádio tradicional.
Fundesporte realiza audiência pública para discutir melhorias nos programas Bolsa Atleta e Bolsa Técnico
Na tarde de ontem, terça-feira (13), a Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte) promoveu uma audiência pública em Campo Grande para debater melhorias nos programas Bolsa Atleta e Bolsa Técnico. O evento, que aconteceu no Centro Cultural José Octávio Guizzo, contou com a participação de atletas, técnicos e representantes do esporte sul-mato-grossense. Durante a audiência, foram discutidos vários aspectos dos programas, como os critérios de concessão das bolsas, que atualmente seguem normas baseadas no benefício federal, mas que podem apresentar divergências quando aplicados ao cenário regional. Um dos principais pontos levantados foi a necessidade de ajustes nos critérios de desempate em modalidades coletivas, que atualmente favorecem atletas mais jovens, o que nem sempre reflete a realidade das competições locais. Além disso, foram feitas sugestões para incluir novas categorias de atletas, como aqueles com deficiência auditiva, que hoje não estão contemplados nos programas atuais. A audiência também destacou a importância de considerar o mérito e o currículo dos técnicos na concessão das bolsas, além do desempenho esportivo dos atletas. As sugestões levantadas durante o evento serão enviadas ao Governo do Estado para análise e possível implementação, com o objetivo de tornar os programas mais justos e acessíveis aos atletas e técnicos de Mato Grosso do Sul. Imagem: Gabriel de Matos
Lula isenta medalhistas olímpicos de imposto de renda sobre premiações
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou nesta quinta-feira (8) uma Medida Provisória que isenta os valores recebidos por atletas olímpicos e paralímpicos como premiação pela conquista de medalhas do imposto de renda. A medida, que altera a Lei nº 7.713 de 1988, aplica-se retroativamente a partir de 24 de julho de 2024, data que começaram as competições, abrangendo os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris. Como Funcionava Anteriormente Anteriormente, os valores recebidos como premiação por conquistas olímpicas e paralímpicas eram sujeitos à tributação pelo Imposto de Renda. Embora medalhas, troféus e outros objetos comemorativos já fossem isentos de impostos federais, o dinheiro das premiações não recebia o mesmo tratamento, o que resultava em deduções significativas para os atletas. Mudanças e Benefícios Com a nova Medida Provisória, os atletas poderão receber suas premiações integrais, sem a dedução do Imposto de Renda. Esta mudança representa um reconhecimento do esforço e dedicação dos atletas, incentivando ainda mais o desenvolvimento do esporte no país. Em suas redes sociais, o presidente Lula comentou sobre a decisão: “O imposto cobrado por premiações de atletas olímpicos e paralímpicos existia há mais de 50 anos. É uma forma de valorizar nossos atletas e suas conquistas”. Quadro de Medalhas Até o início desta quinta-feira, o Brasil já havia conquistado 14 medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris, em modalidades como atletismo, boxe, ginástica artística, judô, skate e surfe. A nova medida beneficiará todos esses atletas, garantindo que recebam o reconhecimento financeiro justo por suas conquistas. Essa iniciativa visa valorizar os atletas brasileiros, proporcionando condições mais favoráveis para que possam se dedicar ao esporte e representar o país com excelência.
Três brasileiros na final do Skate Park nas Olimpíadas de Paris
Os skatistas brasileiros Pedro Barros, Luigi Cini e Augusto Akio garantiram suas vagas na final do skate park nas Olimpíadas de Paris 2024, após uma classificatória emocionante realizada nesta quarta-feira (7). Os três atletas ficaram entre os oito melhores, assegurando a chance de disputar medalhas para o Brasil. Pedro Barros, medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio, se classificou em sexto lugar com uma nota de 89,24. Luigi Cini, jovem de Curitiba, garantiu sua vaga na final com uma pontuação de 89,10, ficando na sétima posição. Já Augusto Akio, também de Curitiba, conseguiu a oitava colocação com uma nota de 88,98. A final está programada para ocorrer ainda nesta quarta-feira, às 12h30 (horário de Brasília). Os brasileiros competem contra grandes nomes do skate mundial, incluindo o atual campeão olímpico Keegan Palmer, da Austrália, e Tom Schaar, dos Estados Unidos, que lideraram as classificatórias. Pedro Barros, além da medalha de prata em Tóquio, foi campeão mundial em 2018, consolidando-se como uma das maiores estrelas do skate park. Luigi Cini, aos 22 anos, já conquistou o segundo lugar no Mundial do ano passado e estreia em Paris como uma grande promessa. Augusto Akio, com 28 anos, foi vice-campeão mundial em 2022 e medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santiago em 2023.
Bactéria E. Coli: Triatleta adoece e equipe belga desiste de prova no Rio Sena
A equipe belga de triatlo decidiu desistir da prova mista nas Olimpíadas de Paris após a triatleta Claire Michel contrair uma infecção pela bactéria E. Coli. Michel, que foi hospitalizada após nadar no Rio Sena durante a prova individual, não pôde competir na prova de ontem, segunda-feira (5), devido à infecção A Escherichia coli, ou E. Coli, é uma bactéria que faz parte da microbiota intestinal humana. No entanto, quando ocorre contato fecal-oral, pode causar infecções graves no sistema urinário e digestivo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 10% das infecções podem evoluir para quadros graves, incluindo insuficiência renal aguda e anemia. Os sintomas mais comuns são diarreia, dor abdominal, febre e vômitos. Qualidade da Água no Rio Sena A infecção de Michel reacendeu o debate sobre a qualidade da água do Rio Sena. Apesar dos investimentos para o tratamento e despoluição, a água ainda apresenta riscos significativos. Antes das provas, a Sociedade Francesa de Infectologia alertou sobre o risco de doenças infecciosas, especialmente leptospirose, devido à contaminação da água. Durante a prova da semana passada, vários atletas foram vistos vomitando após a competição, levantando preocupações sobre a qualidade da água. Especialistas, como Eduardo Medeiros, diretor científico da Sociedade Paulista de Infectologia, explicam que os sintomas de infecção bacteriana normalmente demoram cerca de 48 horas para se manifestar. O alergista e imunologista Alex Lacerda acrescenta que o esforço físico intenso da prova pode causar vômitos devido à agitação do estômago, especialmente se grandes quantidades de água contaminada forem ingeridas. Paris havia prometido realizar provas nas águas do Rio Sena como um marco das Olimpíadas, mas a qualidade da água continua sendo um desafio. Treinos e provas foram adiados em várias ocasiões devido à contaminação. A situação atual destaca a necessidade de medidas rigorosas para garantir a segurança dos atletas em competições aquáticas. Para mais informações detalhadas sobre a qualidade da água e as precauções necessárias, visite os relatórios completos no G1.
Problemas no Surf nas Olimpíadas: horário adiado, mar sem ondas, mas chance de ouro para o Brasil
As competições de surf nas Olimpíadas de Paris 2024 foram marcadas por mudanças no cronograma devido a condições climáticas desfavoráveis. Inicialmente previstas para ocorrer hoje (5) às 13h, as semifinais foram adiadas para as 17h para garantir a segurança dos atletas e a melhor qualidade possível das ondas. Problemas com as Ondas e Desempenho dos Atletas Durante as semifinais, os atletas enfrentaram dificuldades com a falta de ondas, afetando suas performances. Gabriel Medina, um dos favoritos ao ouro, foi prejudicado pela falta de boas ondas e não conseguiu se classificar para a final. No entanto, ainda temos chance de ver mais um ouro de perto, com a brasileira Tatiana Weston-Webb, que avançou na disputa. Disputa pelo Bronze Apesar de não ter avançado para a final, Gabriel Medina teve a chance de competir pela medalha de bronze. Em uma disputa emocionante, Medina mostrou porque é um dos melhores surfistas do mundo, vencendo a prova e garantindo a medalha de bronze para o Brasil. A vitória ocorreu há pouco, solidificando sua posição como um dos grandes nomes do surf. Final Feminina Agora, todas as atenções estão voltadas para a final feminina, que acontecerá às 22h no horário de Brasília. Tatiana Weston-Webb estará competindo pela medalha de ouro, e a expectativa é alta para que ela possa trazer a medalha para o Brasil. Sua performance até agora tem sido exemplar, e os fãs de surf estão ansiosos para ver como ela se sairá na final.
Beatriz Souza faz história e garante o primeiro ouro do Brasil nas olimpíadas de Paris
A judoca brasileira Beatriz Souza conquistou hoje a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024. Competindo na categoria acima de 78kg, Beatriz derrotou a holandesa Marit Kamps na final com um waza-ari, utilizando a técnica soto-makikomi. Essa vitória marca um momento histórico para o esporte brasileiro, consolidando a posição de Beatriz entre as grandes atletas do judô mundial. Beatriz, nascida em 1998, já era uma atleta renomada, com diversas medalhas em competições internacionais, incluindo campeonatos mundiais e continentais. No seu caminho até o ouro em Paris, ela superou adversárias de alto nível, incluindo a ex-campeã olímpica Idalys Ortiz, demonstrando grande habilidade e determinação. A vitória de Beatriz não só adiciona uma medalha ao quadro do Brasil, mas também inspira uma nova geração de atletas a seguirem seus passos no judô e outros esportes. A conquista ressalta a importância do investimento em treinamento e apoio aos atletas brasileiros, que continuam a brilhar em competições internacionais. A delegação brasileira celebra este marco enquanto continua competindo em diversas modalidades nas Olimpíadas de Paris, com a esperança de trazer mais medalhas para o país.