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Filmes nacionais têm recorde de inscrição no 27º Festival do Rio

A lista dos selecionados da Première Brasil, mostra competitiva para filmes brasileiros no Festival do Rio, foi divulgada nessa terça-feira (2) e mostra aumento das produções nacionais que alcançarão o público. Este ano, o festival do Rio chega à sua 27° edição de 2 a 12 de outubro e recebeu, entre os inscritos nacionais e internacionais, 320 filmes brasileiros de longa duração. “Nós estamos muito, muito felizes de ter este ano uma Première Brasil que é a maior que a gente já teve, não só a maior no número de inscritos, mas principalmente a maior no número de selecionados’’, comemora Ilda Santiago, diretora do festival. ‘’Acho que o sistema brasileiro neste ano em que é tão importante, muito relevante por tudo o que aconteceu, pelos nossos prêmios, acho que é o momento de a gente poder contar mais histórias, poder dizer que o talento brasileiro existe, então são 124 filmes selecionados. Há  filmes para todos os gostos, filmes em competição, documentários, curtas-metragens, séries brasileiras, esse é realmente para ser um momento de celebração e, principalmente, um momento que nos jogue para um futuro sólido, de uma indústria sólida e que a gente continue produzindo e podendo mandar essas histórias não só para fora do país, mas sobretudo contar para todo o Brasil.’’, acrescenta Santiago. Entre os filmes de longa-metragem que participam da mostra competitiva estão:  A Vida de Cada Um, de Murilo Salles; Cyclone, de Flavia Castro; Ato Noturno, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher; Coração das Trevas, de Rogério Nunes; Quase Deserto, de José Eduardo Belmonte; e Virtuosas, de Cíntia Domit Bittar.  Também em competição, documentários terão sua estreia: Apolo, estreia com direção da atriz Tainá Müller, Cheiro de Diesel, de Natasha Neri e Gizele Martins, Honestino, de Aurélio Michiles,  Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Dona Onete, de Mini Kerti e Massa Funkeira, de Ana Rieper. Além da mostra competitiva, filmes ainda inéditos nos cinemas e que estiveram no Festival de Cannes como O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho e Para Vigo me Voy, de Karen Harley e Lírio Ferreira, terão sessões especiais no festival Confira os filmes brasileiros selecionados: PREMIÈRE BRASIL FICÇÃO A Vida de Cada Um, de Murilo Salles  Ato Noturno, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher  Coração das Trevas, de Rogério Nunes  Cyclone, de Flavia Castro  Dolores, de Maria Clara Escobar e Marcelo Gomes  Love Kills, de Luiza Shelling Tubaldini Pequenas Criaturas, de Anne Pinheiro Guimarães  Ruas da Glória, de Felipe Sholl  Quase Deserto, de José Eduardo Belmonte  Virtuosas, de Cíntia Domit Bittar  #SalveRosa, de Susanna Lira  PREMIERE BRASIL DOCUMENTÁRIO Amuleto, de Igor Barradas e Heraldo HB  Apolo, de Tainá Müller e Isis Broken  Cheiro de Diesel, de Natasha Neri e Gizele Martins  Honestino, de Aurélio Michiles  Massa Funkeira, de Ana Rieper  Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Dona Onete, de Mini Kerti  PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS  Cartas Para…, de Vânia Lima  Criadas, de Carol Rodrigues Espelho Cigano, de João Borges  Eu Não Te Ouço, de Caco Ciocler  Herança de Narcisa, de Clarissa Appelt e Daniel Dias  Nada a Fazer, de Leandra Leal  Timidez, de Susan Kalik e Thiago Gomes Rosa  Uma em Mil, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert  Uma Baleia Pode Ser Destroçada Como uma Escola de Samba, de Marina Meliande e Felipe Bragança (HORS CONCOURS) PREMIERE BRASIL HORS CONCOURS  A Conspiração Condor, de André Sturm  Anos 90: a Explosão do Pagode, de Emílio Domingos e Rafael Boucinha  As Vitrines, de Flavia Castro  (Des)controle, de Rosane Svartman e Carol Minêm O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho  O Homem de Ouro, de Mauro Lima  Para Vigo me Voy, de Karen Harley e Lírio Ferreira Perrengue Fashion, de Flávia Lacerda  Perto do Sol é Mais Claro, de Régis Faria  Por Nossa Causa, de Sergio Rezende  Querido Mundo, de Miguel Falabella e Hsu Chien  Sexa, de Gloria Pires  90 Decibéis, de Fellipe Barbosa  PREMIERE BRASIL RETRATOS  Ary, de André Weller  As Dores do mundo: Hyldon, de Emílio Domingos e Felipe David Rodrigues  Fernanda Abreu – Da Lata, 30 anos, o documentário, de Paulo Severo  Fôlego – Até Depois do Fim, de Candé Salles  Gláucio Gill – Um Teatro em Construção, de Lea Van Steen e Rafael Cardoso Meu Tempo É Agora, de Sandra Werneck Milton Gonçalves, Além do Espetáculo, de Luís Antônio Pillar  Não Sei Viver Sem Palavras, de André Brandão  Ninguém Pode Provar Nada: a Inacreditável História de Ezequiel Neves, de Rodrigo Pinto  O Brasil Que Não Houve – As Aventuras do Barão de Itararé no Reino de Getúlio Vargas, de Renato Terra e Arnaldo Branco  Rei da Noite, de Cassu, Lucas Weglinski e Pedro Dumans  Vou Tirar Você Desse Lugar, de Dandara Ferreira  PREMIERE BRASIL O ESTADO DAS COISAS  Cadernos Negros, de Joel Zito Araújo  Com Causa, de Belisário Franca  Do Outro Lado do Pavilhão, de Emilia Silveira  Invencíveis, de Vitor Leite e Clarice Saliby  Itacoatiaras, de Sergio Andrade e Patrícia Gouvêa  Minha Terra Estrangeira, de João Moreira Salles, Louise Botkay e Coletivo Lakapoy  Na Onda da Maré, de Lucia Murat  O Pai e o Pajé, de Felipe Tomazelli, Luis Villaça e Iwarete Kaiabi  Pau d’Arco, de Ana Aranha  Reconhecidos, de Fernanda Amim e Micael Hocherman Rua do Pescador nº.6, de Bárbara Paz PREMIERE BRASIL À MEIA-NOITE A Própria Carne, de Ian SBF  Copacabana, 4 de Maio, de Allan Ribeiro  Futuro Futuro, de Davi Pretto  Nosferatu, de Cristiano Burlan Quarto do Pânico, de Gabriela Amaral Almeida PREMIERE BRASIL CLÁSSICOS A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla  Gêmeas, de Andrucha Waddington Hermeto Campeão, de Thomas Farkas Nossa Escola de Samba, de Manuel Horácio Gimenez PREMIERE BRASIL GERAÇÃO  Aventuras de Makunáima – Histórias Encantadas da Amazônia, de Chico Faganello  Criaturas – Uma Aventura entre Dois Mundos, de Juarez Precioso  Papaya, de Priscilla Kellen  Quatro Meninas, de Karen Suzane Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul, de Alê Camargo e Jordan Nugem Trago seu amor, de Claudia Castro  PREMIERE BRASIL SÉRIES Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, de Andrucha Waddington Ayô, de Yasmin Thayná  De Menor, de Caru Alves de Souza Tremembé, de Vera Egito COPRODUÇÕES BRASILEIRAS  La Quinta, de Silvina Schnicer (Argentina, Brasil, Chile, Espanha)  O Riso e a Faca, de Pedro Pinho

Morada dos Baís reabre as portas com nova programação cultural e homenagem à arte campo-grandense

Após passar por um processo de revitalização, a histórica Morada dos Baís, um dos símbolos mais emblemáticos de Campo Grande (MS), reabriu oficialmente suas portas ao público nesta quinta-feira (28) com uma programação especial voltada à valorização da arte local e preservação da memória da cidade. Com mais de 100 anos de história, o casarão foi restaurado respeitando sua arquitetura original, e agora oferece ao público exposições de arte, apresentações musicais, acervo histórico e espaço para o artesanato regional. O evento de reabertura contou com shows do músico Lucas Rosa, da Orquestra de Campo Grande e do grupo Coro Cant’arte. A nova programação contempla: A revitalização também trouxe uma intervenção artística contemporânea: Construída em 1918, a Morada dos Baís foi a primeira construção em alvenaria da cidade, com destaque para suas telhas de ardósia importadas da Itália. Tombada como patrimônio histórico municipal desde 1986, hoje ela ressurge como um centro cultural ativo, reunindo passado, presente e futuro da cultura campo-grandense em um só lugar.

“Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” retorna ao cinema após 30 anos

Marco da retomada do cinema brasileiro nos anos 1990, o filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil voltou às salas de cinema do país neste fim de semana, 30 anos após seu lançamento oficial, em 1995. A versão remasterizada, em 4K, estreou na quinta-feira (14) em Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Niterói, Porto Alegre, Belém e São Luiz. A obra se passa entre o fim do Século 18 e o início do Século 19 e conta a história da menina espanhola que, aos 10 anos de idade, é prometida a João, príncipe de Portugal, coroado D. João VI após o agravamento da saúde de sua mãe e a morte do irmão que estava à sua frente na linha de sucessão.   A icônica personagem chega ao Brasil com a Família Real de Portugal, em meio às turbulências provocadas pela Revolução Francesa e pelas ameaças de invasão napoleônica, que levam a Corte Portuguesa a realizar uma fuga histórica e silenciosa para sua principal colônia, estabelecendo a capital do império no Rio de Janeiro e mudando para sempre a história dos dois países. Na trama, a jovem princesa é vivida na infância por Ludmila Dayer. Marieta Severo interpreta Carlota Joaquina na vida adulta, e o elenco conta ainda com grandes nomes como Marco Nanini, como Dom João VI; Marcos Palmeira, como Dom Pedro I; e Vera Holtz, como Maria Luísa de Parma. O sucesso foi grande, e o longa permaneceu por quase um ano nas salas de cinema do país, chegando a 1 milhão de espectadores. A obra marcou a estreia da diretora Carla Camurati, que também assina o roteiro ao lado de Melanie Dimantas.  Em entrevista à Agência Brasil, a cineasta comemora que a remasterização volta às salas de cinema no momento em que a produção nacional está em sua fase mais potente. Marieta Severo interpreta Carlota Joaquina no filme COPACABANA FILMES/GÁVEA FILMES/Divulgação Confira os principais trechos da entrevista Agência Brasil: Você é uma das diretoras que fez parte da retomada do cinema brasileiro, há 30 anos, com o seu primeiro longa. O relançamento, no ano que o Brasil ganha um Oscar e comemora uma produção mais robusta, tem um gosto especial? Carla Camurati: Ah, é muito bom, né? Porque você percebe que um movimento que começou há 30 anos floresceu lindamente. O cinema brasileiro, hoje, produz coisas incríveis. Ainda estou aqui foi um presente, assim como Homem com H e Manas. O cinema brasileiro nunca esteve em uma fase tão potente, e presenciar isso 30 anos depois do lançamento do Carlota, me deixa muito feliz. Agência Brasil: O filme continua atual e pode chegar nas novas gerações. Qual é a importância de isso acontecer nas salas de cinema? Carla Camurati: Ah, está sendo bárbaro, né? É muito interessante você ver o filme ser projetado com uma qualidade incrível. A restauração de som e imagem do Carlota foi muito importante, era uma coisa que eu queria muito, e que a Petrobrás, grande parceira desde o princípio do filme, [proporcionou]. O importante de o filme estar em uma tela de cinema é a linguagem que você estabelece na proporção das telas. Tem uma dramaturgia de imagens em que influencia o tamanho da tela em que você está trabalhando. Quando você trabalha em uma tela menor, como televisão e smartfone, sua a relação com a imagem, a dramaturgia de imagem que você tem, é diferente de quando você trabalha numa tela de cinema. Sem falar que a experiência do cinema é mais concentrada, ela é muito especial, porque você fica assistindo a um filme coletivamente, todo mundo em silêncio, naquela sala escura, sabe? E é engraçado, porque acaba que a plateia em si se comunica nas suas expressões, nos seus risos, nos comentários. Agência Brasil: O Carlota Joaquina já passou em escolas e se tornou referência da história do país e também é considerado um dos filmes mais importantes do nosso cinema. Retornar às salas de cinema, no momento atual, comprova a relevância. O que você diria sobre este momento? Imaginava que teria essa atemporalidade? Carla Camurati: Como o filme tem um recorte da nossa história, de 1808 [chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil], ele não envelhece. De alguma maneira, ele está preso há um passado mais distante do que 30 anos, aliás, bem mais. Então, eu acho que a sala de cinema é o espaço dos filmes, o primeiro espaço. Depois, é claro, ter no streaming é maravilhoso. Mas o que está acontecendo é que a gente está perdendo a janela de cinema, porque o tempo está cada vez menor no streaming. Eu acho que tem filmes que mereceriam ter mais tempo na de cinema ao invés de imediatamente partir para o streaming. Agência Brasil: O elenco e sua equipe estiveram na pré-estreia, aqui no Rio, e se emocionaram novamente. Quais são as impressões que tiveram e como foi ouvir os depoimentos? Carla Camurati: Ah, foi engraçado, foi muito bom. Primeiro, porque os atores se surpreenderam nesses 30 anos. Como ninguém ficou vendo o filme, em 30 anos, foi muito bom. A Marieta [Severo] estava muito feliz de ter visto e de ter lembrado de coisas que ela já tinha esquecido, e que, hoje, com a cópia remasterizada, o filme está lindo. [Marco] Nanini também amou ver. Teve uma coisa de surpresa. Até a Melanie [Dimantas], que escreveu o roteiro comigo, disse: “Carla, como o filme está bárbaro, está ótimo”. Até algumas questões que, na época, a gente escreveu e que eu tinha alguma dúvida, hoje, quando eu olho, elas estão ótimas, perfeitas. Então, foi muito legal.  Agência Brasil: A dificuldade em produzir um filme há 30 anos mudou no país? Carla Camurati: Mudou muito. Você tem uma série de relações que, na época do Carlota, a gente não tinha. A gente não tinha nada. O Carlota Joaquina ganhou um prêmio da Finep de roteiro, de R$ 100 mil, e, depois, os outros R$ 400 mil conseguimos diretamente com os departamentos de marketing das empresas. E era tudo picadinho, então, você tinha uma dificuldade nesse sentido. A nossa sorte é que a Bianca de Fellipes, que fazia produção de teatro, tinha muitos contatos. Então, se você olhar a barra de apoios do Carlota Joaquina é uma loucura. A gente tinha apoio para tudo e foi essa mistura que fez o filme acontecer. Agência Brasil: Quais são

Acadêmicos da UEMS promovem Festival EnCena com teatro, dança e economia criativa em Campo Grande

Estudantes do 3º ano dos cursos de licenciatura em Dança e Teatro da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) promovem, entre os dias 12 e 14 de junho, o Festival EnCena de Artes Cênicas em Campo Grande. Gratuito e aberto ao público, o evento acontece no Teatro Aracy Balabanian, no Centro Cultural José Octávio Guizzo e na Casa de Cultura. Com direção pedagógica da professora Veronica Navarro, responsável pela disciplina de Produção Cultural, o festival é resultado prático das aulas, com os alunos organizando todas as etapas — da curadoria à divulgação. A ação também busca aproximar a universidade da comunidade campo-grandense por meio da arte e da cultura. Programação diversa A abertura oficial será na quarta-feira (12), às 19h, com o espetáculo “Tábula Rasa”, do artista Fernando Martins (SP), no Teatro Aracy Balabanian. Após a apresentação, haverá uma roda de conversa sobre o processo criativo da obra. Nos dias seguintes (13 e 14), o festival continua em diferentes pontos culturais da cidade, com apresentações de grupos e artistas locais, como D. Hall Crew, Gabs, Coletivo Rabiscada e Imaginário Maracangalha. A programação inclui ainda oficinas artísticas, uma feira de economia criativa com expositores independentes e praça gastronômica. Toda a agenda do festival está disponível no Instagram: @festival.encena

Semana Nacional de Museus tem mais de mil participantes em todo o país

Começou ontem (12) a 23ª Semana Nacional de Museus, com o tema “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”. Até dia 18 de maio, 1.012 museus, centros culturais e instituições de memória de todo o país recebem exposições com temas sobre juventude, patrimônio imaterial e novas tecnologias. Coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), a iniciativa ocorre anualmente em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio). Além das exposições temporárias, nesta edição os visitantes podem participar de mais de 3,1 mil atividades distribuídas pelas regiões Nordeste (254 instituições), Sudeste (440), Sul (198), Norte (57) e Centro-Oeste (63). A programação completa está disponível no site do Ibram. O tema desta edição foi proposto pelo Conselho Internacional de Museus (Icom), com o objetivo de estimular reflexões sobre a promoção do patrimônio imaterial, o potencial transformador da juventude e a importância que novas tecnologias têm em transformar museus em espaços mais sustentáveis de promoção do aprendizado. A proposta do evento é promover a preservação do patrimônio histórico, democratizar o acesso à cultura e estimular a educação e a reflexão sobre temas culturais. Visitas guiadas, palestras, oficinas e workshops sobre conservação de acervos e técnicas artísticas são parte das atividades ofertadas ao público. Com eventos presenciais e online, o público também pode assistir a seminários, mesas-redondas, participar de oficinas, saraus, rodas de conversa, performances e apresentações musicais e teatrais.

Grandes nomes da música farão shows gratuitos em Campo Grande pelo projeto MS ao Vivo

O calendário musical de Campo Grande promete ser agitado nos próximos meses! O projeto MS ao Vivo anunciou nesta segunda-feira (14) a programação de shows nacionais gratuitos que acontecerão no Parque das Nações Indígenas, de maio a novembro deste ano. Entre os destaques estão artistas consagrados como Luísa Sonza, João Gomes, Liniker, Vanessa da Mata e Michel Teló. A proposta do evento é valorizar a diversidade musical brasileira e democratizar o acesso à cultura, oferecendo apresentações abertas ao público, uma vez por mês. Confira o line-up completo e as datas dos shows: Os shows acontecerão no Palco das Nações, no Parque das Nações Indígenas — um dos principais pontos de encontro cultural da capital sul-mato-grossense. Em 2024, o projeto já trouxe artistas como Zeca Baleiro, Chico César, Diogo Nogueira, Lenine, Marina Sena e Jota Quest, consolidando-se como uma das maiores iniciativas culturais do estado.

Mude1Hábito: evento gratuito incentiva vida com mais saúde e qualidade em todas as idades

Promovido pela Unimed Campo Grande, programação acontece no dia 13 de abril, no Parque dos Poderes A hora de mudar chegou! No dia 13 de abril, a Unimed Campo Grande promove o Dia Nacional Mude1Hábito, um evento gratuito que já faz parte do calendário anual de ações da cooperativa e vai muito além da prática de atividades físicas, mas incentiva uma vida com mais saúde e qualidade para todas as idades. Com o objetivo de inspirar mudanças positivas no cotidiano das pessoas, o evento contará com aulas de alongamento, funcional e bike. Para as crianças, um playground animado e diversas brincadeiras, incluindo pintura facial, garantirão a diversão. E para completar o cronograma de atividades, a Feira da Sorte Unimed ofertará prêmios especiais para os participantes, e um DJ animará ainda mais a manhã de domingo. “O Dia Nacional Mude1Hábito reforça o compromisso da Unimed Campo Grande com a saúde e o bem-estar não só dos nossos beneficiários, mas de toda a população campo-grandense. E falar de hábitos saudáveis não se limita à prática regular de atividade física e uma alimentação balanceada, mas também de pequenas atitudes que contribuem para uma vida mais equilibrada, como ler mais, tomar mais água, abandonar vícios, praticar o autocuidado, cuidar da saúde mental, contemplar a natureza, cultivar amizades. Enfim, há uma infinidade de hábitos que ajudam a tornar a vida com mais qualidade e feliz, e esse é o propósito do nosso evento”, destaca Allison Victor Moreira, supervisor de Comunicação e Marketing da cooperativa. Mude1Hábito – é um movimento o Movimento Nacional da Unimed que promove o cuidado com a saúde, incentivando práticas saudáveis para que as pessoas possam viver mais e melhor.  A ideia é começar devagar, aos poucos, sem cobranças inatingíveis, e essas mudanças podem ser na alimentação mais equilibrada, na prática regular de atividade física, no cuidado com a saúde emocional, enfim, com tudo aquilo que traga mais qualidade de vida às pessoas. Serviço: O Dia Nacional Mude1Hábito acontece no dia 13 de abril, das 8h às 12h, na Avenida do Poeta nº 322 – Jardim Veraneio / Parque dos Poderes.

Famasul Conecta e Funar oferecem vagas de emprego e estágio na Expogrande

Quem busca emprego ou estágio terá uma chance especial na Expogrande. Nos dias 7 e 8, das 8h às 17h, a Famasul Conecta e a Fundação Educacional de Desenvolvimento Rural (Funar) estarão com um balcão de oportunidades para receber currículos e cadastrar candidatos, no estande do Senar/MS. Empresas também podem divulgar vagas gratuitamente. A plataforma Famasul Conecta facilita o encontro entre empregadores e profissionais, além de oferecer estágios. O cadastro pode ser feito em famasulconecta.com.br. No ano passado, 230 pessoas foram inseridas no mercado de trabalho por meio da plataforma, e 87 empresas aderiram ao serviço. Já a Funar preencheu 44 vagas de estágio apenas no início do ano e espera dobrar o total de 150 ocupadas em 2023. Para Everton Ferraz, coordenador de arrecadação do Senar/MS e responsável pela Famasul Conecta, a iniciativa amplia o acesso ao mercado de trabalho. “Nosso objetivo é conectar candidatos e empresas, oferecendo suporte para cadastros e recolocações. O balcão será uma grande oportunidade para quem busca uma nova colocação profissional.” Assessoria de Comunicação do Sistema Famasul – Suelem Fonseca

Expogrande 2025 começa com entrada gratuita, shows e atrações para toda a família

A tradicional Expogrande 2025 tem início nesta quinta-feira (3) no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande. A 85ª edição do evento traz uma programação diversificada, com entrada gratuita nos dias 6 e 13 de abril, e apresentações musicais que prometem agradar todos os públicos — incluindo shows de Jota Quest e Matogrosso & Mathias, além de talentos regionais do sertanejo. Nos demais dias, a entrada custará R$ 20, com início da cobrança a partir das 15h. Os ingressos estão disponíveis no site Ingresse, com exceção do show de Jorge & Mateus, que pode ser adquirido exclusivamente pela Q2 Ingressos. Promovida pela Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), a feira agropecuária se estenderá por dez dias, reunindo leilões, julgamentos de raças bovinas e equinas, balcão de negócios para produtores rurais, área gastronômica com restaurantes premiados e atrações voltadas para toda a família. Um dos grandes destaques da programação é a Fazendinha, espaço interativo para as crianças, onde é possível ter contato com animais como pôneis, mini vacas, coelhos e lhamas. Na edição anterior, o local recebeu cerca de 10 mil visitantes mirins, e a expectativa é superar esse número em 2025. Além do entretenimento, a feira também cumpre papel importante para o setor produtivo. Estão previstos 20 leilões e um balcão de atendimento especializado para produtores que buscam renegociação de dívidas ou acesso a crédito rural. A expectativa da organização é manter os altos números da edição passada, quando foram movimentados mais de R$ 577 milhões em negócios durante o evento.

Filme e projeto educacional alertam para racismo no atendimento médico

Diagnóstico tardio, erros médicos, dificuldade de acesso a exames. Com o objetivo de chamar atenção para experiências deste tipo vividas por pessoas negras na assistência médica, o curta-metragem Corpo Negro foi lançado na terça-feira (1º) com uma exibição seguida de uma mesa redonda no Cinema Estação do Shopping da Gávea, na zona sul do Rio de Janeiro. Disponível para acesso online, ele leva para a tela a jornada de um homem enfrentando a indiferença de profissionais que lhe atendem. O filme, que propõe uma reflexão sobre o racismo, foi dirigido por Nany Oliveira e produzido como parte do projeto Mediversidade, de iniciativa dos braços sociais de dois grupos empresariais do setor educacional. Lançado pelo Instituto de Educação Média (Idomed) e pelo Instituto Yduqs, ele reúne compromissos para um ensino mais diverso. Há a promessa de adoção de uma série de medidas em estabelecimentos vinculados aos dois grupos como Estácio, Ibmec, Damásio, Faculdade de Medicina de Açailância (Fameac) e Faculdade Pan Amazônica (Fapan). Diferentes estudos já conduziram a resultados que sugerem uma desigualdade preocupante no atendimento médico. Em 2018, uma pesquisa desenvolvida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) calculou que mulheres pretas e pardas tinham duas vezes mais chances de receber um diagnóstico tardio de câncer de mama em comparação com mulheres brancas. Os resultados foram publicados na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. >>> Câncer de mama: 2 em cada 10 mulheres negras se sentem discriminadas Um outro estudo publicado em 2023 indicou que pacientes negros têm mais chances de serem hospitalizadas em decorrência de erro médico em praticamente todas as regiões do país. A única exceção foi o Sul. Os resultados foram apresentados em um boletim produzido pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps) e pelo Instituto Çarê. A análise das causas de 66.496 internações ocorridas entre 2010 e 2021 indicou, por exemplo, que a probabilidade de um evento deste tipo envolvendo pessoas negras é 65,2% maior no Sudeste e 585,3% maior no Nordeste. Também em 2023, uma pesquisa elaborada pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelaram que a mortalidade materna entre mulheres negras é mais que o dobro em comparação a de mulheres brancas. A conclusão foi obtida após análise dos óbitos registrados no ano anterior e foram considerados todos os casos que ocorreram em até 42 dias após o fim da gestação e que estavam relacionados a causas ligadas à gestação, ao parto e ao puerpério. >>> Racismo afeta saúde desde o nascimento até a morte, diz especialista Nos Estados Unidos, há estudos apontando na mesma direção. Há dois anos, o Centro Médico de Boston estimou que, em média, pacientes negros receberam o diagnóstico associado ao Alzheimer aos 72,5 anos. A média para os brancos foi de 67,8 anos. Além disso, as taxas de realização de ressonância magnética para confirmar a doença era muito inferior entre pessoas negras. Os pesquisadores concluíram que os dados sugerem um atraso na detecção do declínio cognitivo em pacientes negros, bem como a falta de encaminhamento adequado para exames diagnósticos. O filme Corpo Negro traz, em letreiros, outros dados que indicam, por exemplo, que as consultas realizadas com pessoas brancas são mais demoradas. O curta-metragem destaca ainda que, apesar da invisibilidade dos pacientes negros, os seus corpos são os mais doados para estudos nos cursos de Medicina. Outro dado que o filme chama atenção é para a baixa quantidade de profissionais pretos. De acordo com dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 75,5% dos graduados em Medicina se declararam brancos e 19% pardos. Apenas 2,8% eram pretos. >>> Identificação e acolhimento motivam procura por médicos negros A proposta do Mediversidade, segundo o Idomed e o Instituto Yduqs, é oferecer respostas para esse cenário. Entre as medidas elencadas, está a realização de cursos gratuito de letramento étnico-racial para docentes, discentes e profissionais já formados; ampliação para 35% no número de vagas afirmativas no processo de contratação de professores; a revisão da matriz curricular da graduação para tornar o curso mais inclusivo; a priorização de projetos de pesquisa científica com foco em diversidade; a concessão de bolsas integrais para estudantes pretos e pardos; e a adoção de manequins negros nas aulas e simulados.