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Governo Federal reduz alimentos ultraprocessados na merenda escolar

O governo federal anunciou recentemente uma redução progressiva no limite de alimentos processados e ultraprocessados oferecidos nas merendas das escolas públicas brasileiras. Atualmente, esses itens representam até 20% do cardápio escolar. A partir de 2025, esse percentual será reduzido para 15%, com uma nova diminuição para 10% prevista para 2026.

O governo federal anunciou recentemente uma redução progressiva no limite de alimentos processados e ultraprocessados oferecidos nas merendas das escolas públicas brasileiras. Atualmente, esses itens representam até 20% do cardápio escolar. A partir de 2025, esse percentual será reduzido para 15%, com uma nova diminuição para 10% prevista para 2026.

Essa iniciativa visa promover uma alimentação mais saudável entre os estudantes, combatendo problemas como a obesidade infantil e melhorando a qualidade nutricional das refeições oferecidas nas instituições de ensino. O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou a importância dessa medida, afirmando que “ninguém pode garantir uma boa escola, qualidade da aprendizagem, se não houver uma boa alimentação em cada escola para as crianças, adolescentes e jovens deste país”.

Além da redução dos ultraprocessados, o governo está implementando formações específicas para nutricionistas e merendeiras, visando aprimorar o preparo de refeições mais nutritivas e equilibradas. Atualmente, pelo menos 30% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) são destinados à aquisição de produtos da agricultura familiar, com prioridade para mulheres de assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou a relevância do investimento na alimentação escolar para o aprendizado dos alunos, enfatizando que “é impossível aprender quando você não toma café, não tem um pão com café e leite para comer, não tem almoço decente e não tem janta”.

Essas ações refletem o compromisso do governo federal em assegurar uma alimentação de qualidade nas escolas públicas, reconhecendo a relação direta entre nutrição adequada e desempenho educacional.

Foto: Ricardo Stuckert/PR

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