Ana Lucia de Amorim, mãe de um adolescente com epilepsia e autismo, denuncia a falta de medicamentos essenciais há três meses em Campo Grande. Seu filho, que depende de Copxol, Valproato de Sódio, Bipiridina e Clobazam, enfrenta dificuldades devido à indisponibilidade desses remédios na Casa da Saúde e no Caps.
Para continuar o tratamento, Ana gasta cerca de meio salário mínimo mensalmente, enquanto a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) afirma estar trabalhando na resolução do problema. A secretaria informa que o Clopixol está em nova fase de compra após pregões fracassados, e que o Biperideno não está sendo fabricado, complicando a reposição.
Por outro lado, o Valproato de sódio está disponível, e o Clobazam está em processo emergencial de aquisição. A Sesau reforça seu compromisso em garantir o fornecimento dos medicamentos o mais rápido possível.