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Feirão Habita CG garante subsídio para transformar o sonho da casa própria em realidade na Capital

Com uma ação inédita de união entre os poderes públicos, o Governo de Mato Grosso do Sul uniu forças à prefeitura de Campo Grande para ampliar o alcance social do maior programa habitacional da Capital. Durante o Feirão Habita CG, que começou quinta-feira (7) e vai até o até 22 de agosto, no Pátio Central Shopping, as famílias poderão garantir até R$ 52 mil em subsídios acumulativos para a compra do imóvel próprio – o valor máximo do imóvel é de R$ 250 mil. O apoio será viabilizado por meio da integração entre dois programas estratégicos: o estadual Bônus Moradia, gerenciado pela Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul) e o Bônus Sonho de Morar, da prefeitura. Juntos, os benefícios podem ser somados e utilizados no financiamento de imóveis negociados exclusivamente durante o feirão. Como funciona a soma dos subsídios: Ou seja: o cidadão que se enquadrar nas faixas atendidas por ambos os programas poderá obter até R$ 52 mil de apoio direto para a compra da casa própria — um avanço histórico no setor habitacional da Capital. A diretora-presidente da Agehab, Maria do Carmo Avesani Lopez, enfatizou que a atuação conjunta dos entes públicos é o caminho para políticas habitacionais mais efetivas. “Somar o Bônus Moradia ao Bônus Sonho de Morar é uma medida estratégica. Ao invés de ações isoladas, estamos construindo soluções conjuntas, que fortalecem o poder de compra da população e garantem mais segurança no processo de aquisição do imóvel”, declara O projeto Bônus Moradia tem como objetivo auxiliar a compra da casa própria financiada, disponível no mercado de imóveis, através de um bônus para ajudar na entrada para compra da casa. As condições para participar do projeto são: Já o programa Bônus Sonho de Morar, da Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), garante 600 subsídios municipais, divididos conforme a renda familiar: O valor será transferido diretamente ao comprador, após a assinatura do contrato de financiamento e apresentação dos documentos exigidos. A transação total do imóvel não pode ultrapassar R$ 250 mil, e as construtoras participantes devem conceder R$ 6 mil de desconto mínimo na entrada. As empresas credenciadas são Engepar, Fast, MRV e Tecol. O diretor da Emha, Cláudio Marques, reforçou o foco da política habitacional em inclusão e acesso facilitado. “Estamos viabilizando uma política habitacional que olha para a realidade da nossa população. Com esses subsídios somados, o impacto na parcela e na entrada é imediato. É mais do que assistência, é investimento em dignidade”, afirma. Edyelk Santos, Comunicação Agehab

Senar/MS e Funtrab firmam parceria para ampliar qualificação e empregabilidade no meio rural

O Senar/MS e a Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) firmaram um Acordo de Cooperação Técnica para fortalecer ações voltadas à qualificação profissional, mercado de trabalho e melhoria da qualidade de vida da população rural no estado. A parceria prevê a realização de cursos gratuitos, atividades de orientação profissional e programas de saúde preventiva. As ações acontecerão tanto na sede da Funtrab, em Campo Grande, quanto nas 35 Casas do Trabalhador instaladas em municípios do interior. Entre as iniciativas conjuntas estão os cursos de capacitação, voltados a trabalhadores, empregadores e famílias do meio rural. Também serão oferecidos atendimentos de intermediação de mão de obra e incentivo à inclusão produtiva, além de serviços de orientação sobre o mercado de trabalho. A Funtrab será responsável pela mobilização de turmas, apoio logístico e uso da infraestrutura nas unidades parceiras, além da divulgação das ações. Já o Senar/MS entra com a oferta de cursos por meio de instrutores credenciados, disponibilização de material didático e estrutura técnica para a realização das atividades. “Essa cooperação amplia o alcance dos serviços oferecidos pelo Senar/MS. Estamos presentes em todas as etapas, desde a entrada no mercado de trabalho até a atualização contínua, sempre com foco na valorização e desenvolvimento profissional”, destaca o superintendente do Senar/MS, Lucas Galvan. Senar/MS presente no MS Qualifica Digital Além da parceria com a Funtrab, o Senar/MS também integra a plataforma MS Qualifica Digital, iniciativa do Governo do Estado por meio da Semadesc, com o objetivo de ampliar a empregabilidade em Mato Grosso do Sul. O ambiente virtual conecta trabalhadores, empresas e instituições de ensino, promovendo a qualificação profissional e a geração de emprego em todo o estado. Na plataforma, além da oferta de vagas de trabalho, estão disponíveis capacitações gratuitas por meio dos programas de Formação Profissional Rural (FPR) e Promoção Social (PS), realizados pelo Senar/MS. Assessoria de imprensa do Sistema Famasul – Ana Palma

Onda de frio derruba temperaturas em MS a partir desta sexta-feira

A partir desta sexta-feira (8), Mato Grosso do Sul será atingido pela 5ª onda de frio de 2025, que deve se estender até o dia 13 de agosto. A queda nas temperaturas será provocada por uma massa de ar polar vinda da Argentina, que vai avançar sobre vários estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. De acordo com o ClimaTempo, a frente fria terá duração prolongada, com vários dias seguidos de mínimas e máximas abaixo do normal. No caso de Mato Grosso do Sul, a expectativa é de que as temperaturas fiquem até 5°C abaixo da média para o período. Além de todo o território sul-mato-grossense, a massa de ar frio também deve atingir São Paulo, boa parte da Região Sul (exceto o extremo sul e o litoral do Rio Grande do Sul), sul e Triângulo Mineiro, sul do Rio de Janeiro, sul de Mato Grosso e o extremo sul de Goiás. O frio intenso deve trazer condições favoráveis para geadas em Mato Grosso do Sul e na região Sul do país, principalmente nas manhãs de sábado (9) e domingo (10).

Hemosul emite alerta por falta de sangue e convoca doadores em MS

O Hemocentro Coordenador de Mato Grosso do Sul (Hemosul) está em estado de alerta devido à queda crítica nos estoques de sangue, especialmente dos tipos O-, O+ e A-. A demanda por transfusões permanece alta e preocupa hospitais e unidades de saúde em todo o Estado. Mesmo priorizando os tipos em falta, a instituição reforça que todas as doações são necessárias, independentemente do tipo sanguíneo. “Precisamos da ajuda da população para reforçar os estoques e garantir atendimento a quem mais precisa. As doações são fundamentais para manter o funcionamento das unidades hospitalares e salvar vidas todos os dias”, afirma Marina Sawada Torres, coordenadora da Rede Hemosul. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) lembra que o sangue doado é essencial para atender emergências, cirurgias, pacientes com doenças crônicas e pessoas em tratamento contra o câncer. Quem pode doar sangue: O intervalo entre as doações é de 2 meses para homens e 3 meses para mulheres. Onde doar: As unidades da Rede Hemosul funcionam de segunda a sábado, com horários que variam conforme o endereço.

Confira a lista de quase 700 produtos que não serão taxados pelos EUA

Um total de 694 produtos ficaram de fora da Ordem Executiva assinada nesta quarta-feira (30) pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevando o valor da tarifa de importação de produtos brasileiros para 50%,  Entre as exceções estão produtos como suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios,  fertilizantes e aeronaves civis, incluindo seus motores, peças e componentes. Também ficaram de fora do tarifaço produtos como polpa de madeira, celulose, metais preciosos, energia e produtos energéticos e fertilizantes. No entanto, café, frutas e carnes não estão entre as exceções aplicadas pelos Estados Unidos, e serão taxados em 50%.  >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp A lista completa com os produtos que não serão taxados está no Anexo I da Ordem Executiva assinada pelo presidente Trump, publicada no site da Casa Branca.  Confira aqui a lista. As taxas entram em vigor em sete dias, ou seja, no dia 6 de agosto.  Agência Brasil Foto: Ari Dias/Governo do Paraná

Brasil tem o desafio de elevar financiamento para florestas na COP30

O financiamento climático é um dos temas centrais das negociações entre países que participarão da COP30 – a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima – em Belém, em novembro deste ano. Países em desenvolvimento tentam captar pelo menos US$ 1,3 trilhão por ano em recursos das nações mais ricas. No caso do Brasil, os desafios são maiores na captação de financiamento para as florestas. É o que mostra estudo publicado esta semana pelo Climate Policy Initiative, organização filiada à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (CPI/PUC-Rio). Apenas 2% dos recursos internacionais recebidos pelo país foram para esses ecossistemas. Joana Chiavari, advogada especializada em Direito Ambiental e diretora do CPI/PUC-Rio, diz que as florestas tropicais precisam ser encaradas como parte fundamental e estratégica da solução climática. “Elas desempenham um duplo papel: como fontes de emissão de CO2 (quando desmatadas ou degradadas) e como sumidouras de carbono (quando conservadas), podendo, ainda, capturar CO2 da atmosfera através da restauração florestal. Desta forma, as florestas têm capacidade de mitigar ou agravar a crise climática, dependendo da sua gestão”, argumenta Chiavari. Capital privado Segundo a pesquisadora, o setor que engloba florestas, agricultura, pesca e outros usos da terra enfrenta mais resistência para atrair o capital privado. “Investimentos em mitigação são menos viáveis comercialmente e envolvem períodos de retorno do investimento mais longos ou dinâmicas complexas de uso da terra. No entanto, o financiamento para esse setor tem aumentado no mundo (em torno de 286% entre 2018 e 2023, segundo estudo do Climate Policy Initiative), apoiado, principalmente, pelo financiamento público e concessional, mostrando que existe um interesse crescente em soluções climáticas baseadas na natureza”, salienta Chiavari. Florestas, agricultura, pesca e outros usos da terra enfrentam mais resistência para atrair capital privado -Foto: Ricardo Stuckert/PR Financiamento para o Brasil A pesquisa do CPI/PUC-Rio mostra que o Brasil recebeu R$ 26,6 bilhões/ano de financiamento climático internacional entre 2021 e 2022. O número é 84% maior do que o registrado no período anterior, entre 2019 e 2020. O resultado brasileiro ficou acima da média global de financiamento climático, que acusou crescimento de 28% (aumento de US$ 158 bilhões para US$ 203 bilhões). Os pesquisadores destacam que o cenário foi positivo, dado o contexto de retomada da economia depois da pandemia de Covid-19 e da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que distanciou o país das discussões de política climática internacional. Origem das verbas Os pesquisadores detalharam a região de origem, o tipo de instituição que destinou o recurso, o instrumento utilizado no financiamento, o setor beneficiado e o uso climático. A Europa Ocidental foi a principal financiadora: 50% dos recursos (R$ 13,3 bilhões/ano) vieram da região. Na sequência, vieram a América Latina e o Caribe, com 18,2% (R$ 4,83 bilhões/ano). Neste último caso, a maior parte dos recursos vem de bancos multilaterais, como o Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). No ranking de países, a líder foi a França com 13% do total (R$ 3,5 bilhões/ano) que chegou ao Brasil. Em seguida, aparecem China (11,6%), Espanha (10%), Reino Unido (9,5%) e Estados Unidos (9%). Instituições públicas mobilizaram 58% do financiamento climático internacional para o Brasil, R$ 15,4 bilhões/ano em valores absolutos.  Setor privado Instituições privadas movimentaram 42%, o que equivale a R$ 11,2 bilhões/ano. Mesmo que menor do que o público, o valor vindo do setor privado merece destaque por ter crescido quatro vezes em relação ao período anterior. O estudo mapeou os tipos de instrumentos comerciais utilizados para o financiamento climático. Foram basicamente quatro: crédito, crédito concessional, equity e doações. O crédito comum é aquele em que há antecipação de recursos com compromisso de pagamento posterior acrescido de juros. No caso do crédito concessional, o financiamento é feito com taxas abaixo do mercado. O equity é diferente dos casos anteriores porque o investidor antecipa os recursos em troca de uma fatia do negócio e participação de lucro. Entre 2021 e 2022, R$ 17,28 bilhões de financiamento vieram por meio de crédito comum, R$ 6,42 bilhões por meio de equity, R$ 1,68 bilhões em crédito concessional e R$ 0,82 bilhões em doações. O setor de energia foi o que recebeu mais recursos (53%), com destaque para projetos de geração solar e eólica (80%). A pesquisa mostra que o financiamento para energia cresceu 165% no Brasil, passando de R$ 8,7 bilhões/ano para R$ 14,0 bilhões/ano. O resultado supera a tendência global de aumento de 53% no período. Florestas Logo em seguida, veio a categoria Intersetoriais com 20% (R$ 5,4 bilhões/ano); agropecuária, florestas, outros usos da terra e pesca com 11% (R$ 2,9 bilhões/ano), transporte com 11% (R$ 2,9 bilhões/ano) e água e saneamento com 5% (R$ 1,3 bilhão/ano). No setor de agropecuária e florestas, a maior parte dos recursos foi para o subsetor agricultura (72%, R$ 2,11 bilhões). O subsetor de florestas recebeu R$ 623 milhões/ano, apenas 2% do financiamento internacional para o país. Os pesquisadores consideram o financiamento para o setor muito aquém do potencial. Principalmente, se for levado em conta que ele é responsável por três quartos das emissões de gases de efeito estufa do país, segundo dados do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG). Os pesquisadores também mapearam o tipo de uso climático feito com os recursos do financiamento climático internacional. A maior parte (80% ou 21,4 bilhões/ano) foi exclusivamente para mitigação. No glossário ambiental, o termo se refere à redução das emissões de gases de efeito estufa. Adaptação climática Apenas 5% dos fluxos mapeados (R$ 1,4 bilhão/ano) foram investidos em adaptação climática. O termo se refere às ações para reduzir a vulnerabilidade de sistemas naturais e humanos às mudanças climáticas. Recursos que contribuem tanto para a mitigação quanto para a adaptação somaram R$ 3,8 bilhões/ano (14%). “O governo brasileiro tem adotado uma série de iniciativas para criar condições de investimento favoráveis para que o capital estrangeiro financie projetos alinhados com a agenda climática nacional, como a Plataforma de Investimentos Climáticos e Transformação Ecológica (BIP), o Eco Invest Brasil e a emissão de títulos soberanos sustentáveis. Compreender o status atual de

Crescem acidentes com escorpiões em MS e crianças representam 60% dos casos graves

Mato Grosso do Sul já contabiliza duas mortes de crianças picadas por escorpiões somente nos primeiros sete dias de agosto. O dado alarmante reforça o início do período sazonal de maior incidência do animal peçonhento, que se prolifera com o aumento da temperatura e da umidade. As vítimas, ambas com 8 anos, foram picadas em cidades do interior do Estado e não resistiram às complicações provocadas pelo veneno. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), crianças representam 60% dos casos graves registrados. De janeiro de 2024 a julho de 2025, o Estado registrou 8.528 acidentes com escorpiões, sendo quase 10% com crianças menores de 10 anos. O número reforça a importância de medidas preventivas, principalmente em ambientes frequentados por crianças, como residências e escolas. A SES alerta que o número de notificações vem crescendo nos últimos cinco anos, sobretudo entre os meses de agosto e janeiro, período de maior aparecimento de escorpiões e outros animais peçonhentos. 🛡️ Como prevenir acidentes com escorpiões: Em locais com crianças, a limpeza e inspeção constante são fundamentais para evitar riscos. 🚨 O que fazer em caso de picada: Os sintomas variam conforme a idade da vítima e a gravidade do envenenamento, mas incluem dor local intensa, vômitos, suor excessivo, tremores e até insuficiência cardíaca.

Campo Grande promove 1ª Jornada do Patrimônio com oficinas, exposições e tereré literário

Entre os dias 11 e 17 de agosto, Campo Grande será palco da 1ª Jornada do Patrimônio de Mato Grosso do Sul, com uma programação gratuita repleta de cultura, identidade e memória. A iniciativa traz oficinas, rodas de conversa, visitas guiadas, exposições e ações educativas, com o objetivo de valorizar o patrimônio cultural e histórico da Capital. A abertura será no domingo (11), às 17h30, no prédio da Superintendência do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), localizado na Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 559. Antes disso, às 14h, haverá uma oficina de cerâmica Terena no mesmo prédio. As inscrições estão disponíveis online. Na segunda-feira (12), a partir das 14h, será realizada a oficina de esmaltação cerâmica, também no IPHAN. No fim do dia, às 17h30, haverá a exibição do documentário CAÁ, no terceiro andar do mesmo endereço. Na terça (13), o projeto Campão a Pé convida os participantes a redescobrir a cidade em uma caminhada guiada, saindo da Casa de Cultura. Às 17h30, o tradicional Tereré Literário acontece na Biblioteca Estadual Isaías Paim com pocket show de Fábio Kaida, misturando música e poesia. A quarta-feira (14) será dedicada ao Simpósio de Educação Patrimonial, que ocorre das 8h às 17h no Auditório Jurandir S. Nogueira. À tarde, o Tereré Literário volta com o músico Gerson Douglas, também na Biblioteca Isaías Paim. Na quinta (15), a programação inclui a formação de professores sobre Inventário Participativo, às 13h30, seguida por um show com Maurício Brito e Humberto Yule no Tereré Literário. Para quem gosta de atividades noturnas, o EducaIPHAN Noturno acontece às 19h30 no Monumento Maria Fumaça. O encerramento será na sexta-feira (16), a partir das 17h30, no IPHAN, com feira gastronômica, sarau cultural e show do cantor sul-mato-grossense Matu Miranda. A programação se estende até sábado (17), com atividades exclusivas na Comunidade Tia Eva, como parte do processo de tombamento do território. A partir das 7h30, será realizada a elaboração do Protocolo de Consulta e Consentimento Prévio, Livre e Informado com os moradores. A 1ª Jornada do Patrimônio é uma realização do IPHAN-MS com apoio de diversas instituições culturais e educativas.

Campo Grande oferece painéis solares gratuitos e até R$ 20 mil para facilitar compra da casa própria

A Prefeitura de Campo Grande está com inscrições abertas para dois programas que prometem facilitar o acesso à moradia e à energia limpa na capital: o Credihabita – Energia Solar Fotovoltaica e o programa habitacional Sonho do Morar. As inscrições para ambas as iniciativas acontecem entre os dias 7 e 22 de agosto, durante o 9º Feirão Habita CG, que será realizado no Pátio Central Shopping, das 8h às 19h. O atendimento é presencial, por ordem de chegada. Energia solar gratuita para famílias de baixa renda Coordenado pela EMHA (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), o Credihabita garante a instalação gratuita de painéis solares residenciais para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos, com prioridade para quem recebe até três. Para participar, é necessário: Os painéis serão instalados por empresas credenciadas e a potência será definida conforme o consumo do imóvel. Custos com eventuais adequações estruturais ficam sob responsabilidade do morador. Subsídio de até R$ 20 mil para aquisição da casa própria Além da instalação de energia solar, o Feirão também inclui o programa Sonho do Morar, que concede subsídios de até R$ 20 mil para ajudar na entrada de imóveis financiados. Os valores variam conforme a faixa de renda: Os valores podem ser somados a benefícios estaduais ou federais, e empresas parceiras oferecerão descontos adicionais de até R$ 6 mil por unidade. Podem participar do programa “Sonho do Morar” moradores que:

Prêmio Agrociência 2025 prorroga inscrições e destina mais de R$ 94 mil para impulsionar pesquisas no agro

Com mais de R$ 94 mil destinados à valorização da produção científica, entre premiações em dinheiro e fomento de bolsas de pesquisa, o Prêmio Agrociência 2025 prorrogou as inscrições até 14 de setembro. A iniciativa, promovida pela Famasul em parceria com a Fundect, é voltada a pesquisadores e estudantes de Mato Grosso do Sul que apresentarem artigos científicos com foco no agronegócio e na inovação regional. O prêmio contempla as categorias Técnico e Tecnólogo, Graduação e Pós‑graduação. Os autores dos trabalhos classificados receberão certificados em barras de ouro e premiação em dinheiro. A Famasul premiará o autor do trabalho que ficar na primeira colocação, na categoria Ensino Técnico e Tecnólogo, com o valor de R$ 870,00; a segunda colocação R$ 650,00 e a terceira, R$ 450,00. Na categoria Graduação, o primeiro colocado receberá R$ 980,00; o segundo R$ 760,00 e o terceiro, R$ 540,00. E na categoria Pós-Graduação os prêmios serão os seguintes: R$ 1.080,00 para o primeiro colocado, R$ 870,00 para o segundo e R$ 650,00 para o terceiro colocado. Os orientadores dos trabalhos premiados também serão reconhecidos e receberão certificados em barras de ouro no valor de R$ 220 cada. Além disso, há fomento financeiro adicional oferecido pela Fundect, onde os três projetos finalistas de pós‑graduação receberão R$ 20 mil por trabalho e para graduação será uma bolsa de iniciação científica de R$ 700 mensais por 12 meses. Podem concorrer alunos regularmente matriculados em instituições de ensino de Mato Grosso do Sul. Cada participante pode submeter um único artigo científico por categoria, enquanto os trabalhos devem abordar temáticas como Produção Vegetal, Produção Animal, Economia, Meio Ambiente e Sociedade, Inovação ou Desenvolvimento Local. A seleção inclui apresentações técnicas em formato virtual para os cinco melhores trabalhos de cada categoria. A cerimônia está prevista para dezembro de 2025 em Campo Grande, com data e local a serem confirmados. Os interessados devem se inscrever até o dia 14 de setembro, por meio do sistema SIGFUNDECT. É necessário preencher o formulário eletrônico e anexar toda a documentação exigida no regulamento (clique aqui). Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail: premioagrociencia@famasul.com.br.