Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

MS amplia proteção às mulheres com 51ª Sala Lilás em Mundo Novo

O Estado de Mato Grosso do Sul segue fortalecendo sua rede de apoio às mulheres vítimas de violência com a inauguração da 51ª Sala Lilás, que será aberta no próximo dia 22 de agosto na Delegacia da Polícia Civil de Mundo Novo. A nova unidade faz parte de uma política estadual voltada para o atendimento humanizado e especializado em casos de violência de gênero. Com isso, o estado passa a contar com 51 Salas Lilás, além de 12 Delegacias de Atendimento à Mulher espalhadas pelo interior e uma unidade especializada em Campo Grande, que integra a Casa da Mulher Brasileira. Desde o início da gestão do governador Eduardo Riedel, em 2023, foram implantadas 26 novas salas — mais que dobrando o número existente até então. Segundo o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira, a estratégia integra infraestrutura, capacitação de equipes e parcerias com os serviços municipais de assistência social. “A Sala Lilás é mais do que um espaço físico. É um ambiente pensado para acolher, ouvir e proteger. Reflete o nosso compromisso com uma justiça mais próxima e sensível à dor das vítimas”, afirma Videira. 🟣 O que são as Salas Lilás? As Salas Lilás são ambientes reservados dentro das delegacias, onde mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica ou sexual recebem atendimento sigiloso e acolhedor. Inspiradas na Lei Maria da Penha e no ECA, essas salas garantem escuta qualificada, apoio psicológico, emissão de medidas protetivas e solicitação de exames periciais — tudo em um só local. Além disso, o atendimento é realizado por profissionais treinados e, em situações graves, há o acionamento de assistentes sociais para acompanhar o caso e encaminhar as vítimas para abrigos ou programas de suporte, capacitação e reinserção social. 🏢 Mundo Novo recebe a nova unidade Para o delegado Alex Junior da Silva, responsável pela delegacia de Mundo Novo, a Sala Lilás representa um avanço essencial na luta contra a violência de gênero: “É um ambiente planejado para garantir que a mulher se sinta segura e acolhida desde o primeiro momento.” Com a nova unidade, Mundo Novo passa a integrar uma rede que já conta com cidades como Bonito, Dourados, Sidrolândia, Ponta Porã, Nova Andradina e outras. O governo estadual planeja novas inaugurações até o final do ano.

Decisão do Cade suspende Moratória da Soja e impacta operações em MS

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) suspendeu, de forma preventiva, os efeitos da Moratória da Soja — acordo firmado em 2006 para impedir a compra de grãos provenientes de áreas desmatadas da Amazônia Legal. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (18) e envolve algumas das maiores tradings do agronegócio, que mantêm operações em Mato Grosso do Sul. Entre as entidades citadas estão a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) e 30 empresas exportadoras como Bunge, Cargill, ADM, Louis Dreyfus, Cofco, Viterra, Olam, Caramuru, Agrogalaxy e Fiagril. Embora sediadas fora do Estado, muitas atuam diretamente no território sul-mato-grossense, comprando soja e milho, armazenando grãos e fornecendo insumos agrícolas. A investigação do Cade apura se essas empresas, ao atuarem em conjunto por meio do Grupo de Trabalho da Soja, configuraram prática de cartel — ou seja, combinaram regras entre concorrentes, monitoraram o mercado e impuseram restrições ao comércio. Com a suspensão, está proibido o compartilhamento de dados comerciais, a publicação de relatórios e auditorias relacionadas à Moratória. Para o Cade, essas ações podem ter restringido a competitividade e prejudicado produtores e exportadores. A apuração foi iniciada a partir de uma representação da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, com apoio da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e da Aprosoja-MT. Ao fim do processo, empresas e associações envolvidas podem ser multadas: de R$ 50 mil a R$ 2 bilhões no caso das entidades, e de 0,1% a 20% do faturamento bruto para as empresas. Existe ainda a possibilidade de firmar um Termo de Cessação de Conduta (TCC) para encerrar o processo mediante ajustes. 🔍 O que é a Moratória da Soja? Criada em 2006, a moratória foi uma iniciativa do setor privado com apoio de organizações ambientais para barrar o desmatamento na Amazônia. Pelo acordo, as empresas se comprometeram a não comprar soja cultivada em áreas desmatadas após julho de 2008 — mesmo que a derrubada da vegetação tivesse sido legalizada. A medida foi uma resposta à pressão internacional por práticas sustentáveis no agro brasileiro e tornou-se referência mundial na preservação ambiental vinculada à produção de commodities.

Compra de merenda escolar por R$ 1,3 milhão é suspensa em Aral Moreira por falhas no edital

O Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) determinou a suspensão imediata de uma licitação da Prefeitura de Aral Moreira para aquisição de alimentos da merenda escolar, estimada em mais de R$ 1,3 milhão. A medida foi tomada após a conselheira substituta Patrícia Sarmento identificar falhas graves no edital do pregão presencial, cuja sessão estava marcada para o dia 25 de agosto. Entre as irregularidades apontadas está a ausência do Estudo Técnico Preliminar (ETP), essencial para o planejamento da contratação pública. Além disso, foram encontradas variações excessivas de preços, como no caso da uva-passa preta, com diferença de até 126,8%, e exigências que podem restringir a participação de fornecedores, como a obrigatoriedade de veículos próprios e especificações minuciosas dos produtos. A decisão, publicada em edição extra do Diário Oficial do TCE-MS nesta segunda-feira (18), determina que o município suspenda todos os atos relacionados à licitação, inclusive a homologação, até que corrija os pontos indicados. Caso deseje retomar o processo, a prefeitura deverá republicar o edital e reabrir os prazos. O município tem cinco dias úteis para apresentar ao Tribunal as providências tomadas, sob risco de multa de até R$ 15,7 mil. Em nota, a Prefeitura de Aral Moreira afirmou que a suspensão tem caráter preventivo e visa garantir transparência e segurança jurídica. O edital está sendo revisado para que a política de alimentação escolar continue atendendo os alunos da rede municipal.

TRT/MS anula concurso após erro na aplicação de cotas raciais; candidatos terão reembolso

O Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT/MS) anulou o concurso público para os cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário, após constatação de irregularidades na aplicação das cotas raciais. A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (18), após recomendação do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o MPF, o edital do concurso descumpriu a legislação ao aplicar a reserva de vagas por especialidade, em vez de considerar o total de vagas disponíveis — como determina o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa prática compromete a efetividade da política de ações afirmativas voltadas a candidatos negros. O presidente do TRT/MS confirmou que os valores pagos nas inscrições serão integralmente devolvidos, e os candidatos serão notificados em breve sobre os prazos e procedimentos para solicitar o reembolso. Em nota oficial, o Tribunal reconheceu a falha e expressou solidariedade aos participantes afetados.

Bracell e MS Florestal prorrogam inscrições para programa de estágio com 13 vagas em MS

A Bracell e a MS Florestal prorrogaram as inscrições para seu programa de estágio em Mato Grosso do Sul. Agora, estudantes de diversas áreas têm até o dia 21 de agosto para se candidatar por meio do site oficial da empresa. O programa é voltado para universitários com previsão de formatura entre dezembro de 2026 e dezembro de 2027 e oferece uma experiência completa de desenvolvimento profissional. Os estagiários participam de trilhas de aprendizagem voltadas para soft skills, contam com uma plataforma exclusiva para aprimoramento do inglês, e realizam um projeto prático ao final do estágio, aplicando os conhecimentos adquiridos em atividades reais da empresa. As 13 vagas disponíveis estão distribuídas entre os municípios de Bataguassu (12) e Água Clara (1), com atuação 100% presencial e 30 horas semanais, em horários flexíveis. Entre os benefícios oferecidos estão: Podem se inscrever alunos de cursos como: Administração, Engenharias, Agronomia, Biologia, Comunicação, Psicologia, Logística, Contabilidade, Direito, Relações Públicas, Serviço Social, entre outros. Essa é uma excelente oportunidade para estudantes que desejam vivenciar a rotina de uma das maiores empresas do setor de celulose no Brasil e desenvolver competências valorizadas pelo mercado.

AGU pede que Meta exclua chatbots que promovem erotização infantil

A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou nesta segunda-feira (18) uma notificação às redes sociais Instagram, Facebook e WhatsApp para solicitar a exclusão de robôs de inteligência artificial que simulam aparência infantil e realizam diálogos com conteúdo sexual. A empresa tem 72 horas para excluir os robôs e esclarecer quais medidas têm sido adotadas para evitar que crianças e adolescentes tenham acesso a conteúdo sexual e erótico. No ofício enviado à Meta, empresa que opera as redes citadas, a AGU disse que chatbots criados por meio da ferramenta Meta IA Studio promovem a erotização infantil. O órgão também acrescentou que as plataformas da Meta estão disponíveis para menores de idade, a partir dos 13 anos, e não existe filtro para verificar a idade dos usuários entre 13 e 18 anos.  “Tais chatbots têm potencialidade de alcançar um público cada vez mais amplo nas plataformas digitais, especialmente nas redes sociais da Meta, ampliando de forma exponencial o risco do contato de menores de idade com material sexualmente sugestivo e potencialmente criminoso”, argumenta a AGU. O tema sobre a erotização de crianças veio à tona nas últimas semanas após o influenciador Felca denunciar perfis que usam crianças e adolescentes para promover a adultização infantil. Nesta semana, a Câmara dos Deputados deve voltar a debater a aprovação de um projeto de lei (PL) para combater a adultização de crianças e adolescentes nas redes sociais.

Mato Grosso do Sul alcança menor taxa de desemprego em 13 anos, com destaque nacional

Mato Grosso do Sul registrou, no segundo trimestre de 2025, o menor índice de desemprego desde 2012: apenas 2,9% da população economicamente ativa está desocupada, conforme dados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Trimestral) do IBGE. O número representa uma redução significativa frente ao trimestre anterior (4%) e ao mesmo período do ano passado (3,8%). Com esse desempenho, o estado se posiciona como o quarto menor índice de desemprego do país, atrás apenas de Santa Catarina, Rondônia e Mato Grosso. Campo Grande também se destaca com a oitava menor taxa entre as capitais, registrando 4,3%. Para o secretário Jaime Verruck (Semadesc), os dados comprovam a força do mercado de trabalho local. Ele atribui o avanço à combinação de investimentos privados e políticas públicas como o programa MS Qualifica, que conecta mão de obra qualificada às demandas reais do mercado. Além da queda no desemprego, o Estado também apresentou recuo na informalidade, com 32% — o terceiro menor índice histórico para o período. A taxa de subutilização foi de 9,8% e o número de desalentados caiu para 0,8%. O rendimento médio dos trabalhadores ficou em R$ 3.466, valor 2,09% superior ao do mesmo trimestre em 2024. Os setores que mais empregam no estado são administração pública e serviços sociais (20,9%), comércio (19,3%) e agropecuária (10,7%). A retomada da atividade industrial e agrícola também contribuiu para o bom desempenho do mercado, segundo Verruck, que reforça: “Investir em qualificação, reduzir a informalidade e gerar empregos de qualidade é o caminho certo para transformar prosperidade em inclusão social.”

Fazenda é investigada por desmatar área protegida da Mata Atlântica em MS

Uma fazenda localizada em Taquarussu, interior de Mato Grosso do Sul, está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual por suposto desmatamento ilegal de 15,57 hectares de vegetação nativa da Mata Atlântica. O caso inclui áreas de Reserva Legal e zonas em processo de regeneração. A 1ª Promotoria de Justiça de Batayporã instaurou Inquérito Civil para apurar a responsabilidade do proprietário, que realizou o desmate entre junho de 2022 e janeiro de 2023, sem a devida autorização ambiental, segundo relatório técnico do MPMS. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já aplicou multa administrativa ao responsável. Documentos e imagens de satélite confirmaram que a área desmatada estava coberta por vegetação em regeneração, contrariando a versão da defesa, que alegava ser uma pastagem degradada. O MPMS solicitou que o proprietário apresente documentos que comprovem a regularidade da área, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR), Programa de Regularização Ambiental (PRA), Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRADA) e as licenças necessárias. Até o momento, não houve comprovação de que o desmatamento atendeu às condições legais. A Lei da Mata Atlântica permite intervenção apenas em situações de utilidade pública ou interesse social, e exige compensações ambientais proporcionais, o que também não foi observado neste caso. As investigações seguem em andamento, e o Ministério Público aguarda os documentos comprobatórios do responsável pela fazenda.

Mpox: África tem quase 50 mil casos confirmados

Um ano após a declaração de emergência em saúde pública de importância internacional em razão de um surto na República Democrática do Congo e localidades vizinhas, a mpox já contabiliza quase 50 mil casos confirmados em pelo menos 28 países africanos. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que o número de mortes associadas à doença e as taxas de mortalidade provocadas pelo vírus são baixos. “Mas, para pacientes imunocomprometidos, sobretudo aqueles com HIV não controlado, o risco permanece alto”. “Estamos observando uma capacidade crescente nos países para gerenciar surtos de mpox”, escreveu Tedros, em seu perfil na rede social X, ao citar que a declaração de emergência em saúde pública, há um ano, ajudou a arrecadar os recursos necessários para controlar os surtos da doença. O diretor-geral alertou, entretanto, que “cortes drásticos” na ajuda externa dificultam os esforços no combate à doença, impactando o acesso a vacinas e diagnósticos, além da implementação integral de medidas de saúde pública. “Apelamos a todos os países para que permaneçam vigilantes e priorizem o controle de surtos. E apelamos aos países doadores para que demonstrem sua solidariedade e apoio ao fim da emergência global”, concluiu Tedros. A doença A mpox é uma doença zoonótica viral. A transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animais silvestres infectados, pessoas infectadas pelo vírus e materiais contaminados. Os sintomas, em geral, incluem erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza. As lesões podem ser planas ou levemente elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, podendo formar crostas que secam e caem. O número de lesões pode variar de algumas a milhares. As erupções tendem a se concentrar no rosto, na palma das mãos e na planta dos pés, mas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive na boca, nos olhos, nos órgãos genitais e no ânus.

Saiba como é o novo teste do SUS para detectar câncer de colo do útero

A partir desta sexta-feira (15), o Ministério da Saúde passa a oferecer, via Sistema Único de Saúde (SUS), o teste de biologia molecular DNA-HPV, indicado para o rastreamento organizado do câncer de colo do útero. A tecnologia detecta 14 genótipos do papilomavírus humano (HPV), identificando a presença do vírus no organismo antes da ocorrência de lesões ou de câncer em estágios iniciais, mesmo em mulheres assintomáticas. Além de conferir maior sensibilidade diagnóstica, o teste reduz a necessidade de exames e intervenções desnecessárias, com intervalos maiores entre as coletas quando o resultado for negativo. “Por ser mais eficaz, a nova tecnologia permite ampliar os intervalos de rastreamento para até cinco anos, aumentando a eficiência e reduzindo custos”, explica o Ministério da Saúde.  Outra vantagem do teste, de acordo com a pasta, é o rastreamento equitativo e de alta performance, que permite alcançar mulheres em áreas remotas ou onde há menor oferta de serviços em saúde. Coleta Produzida pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a tecnologia vai substituir o exame citopatológico popularmente conhecido como papanicolau, que passará a ser realizado apenas para confirmação de casos em que o teste molecular der positivo. No teste de DNA, a coleta é similar à do papanicolau e envolve a secreção do colo do útero, portanto, a mulher ainda precisa passar por um exame ginecológico. No entanto, ao invés de colocar a secreção em uma lâmina, ela é colocada em um tubo com líquido conservante, que vai para o laboratório, onde é feita a pesquisa do DNA do vírus.  Implementação  A incorporação do teste na rede pública, no início de 2024, passou pela avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), que considerou a tecnologia mais precisa que a atualmente ofertada no SUS. A tecnologia, 100% nacional, será ofertada inicialmente nos seguintes estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia, Pará, Rondônia, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e no Distrito Federal. Essas localidades, segundo o ministério, foram contempladas por contarem com serviços de referência para colposcopia e biópsia, garantindo fluxo assistencial completo para mulheres que apresentarem resultados alterados no teste. A implementação começa com um município em cada estado e será ampliada conforme a finalização da substituição do método. A meta é que, até dezembro de 2026, o rastreio esteja presente na rede pública em todo o território nacional, beneficiando 7 milhões de mulheres com idade entre 25 a 64 anos todos os anos. HPV De acordo com o ministério, o HPV é a principal causa do câncer do colo do útero, terceiro tipo de câncer mais incidente em mulheres, com 17 mil novos casos estimados por ano no triênio 2023-2025. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam 15 casos da doença para cada grupo de 100 mil mulheres no Brasil. “Por isso, a oferta do novo modelo de rastreamento é considerada um marco para a saúde da mulher”, destacou a pasta. O câncer do colo do útero, segundo a pasta, segue como o que mais mata mulheres no Nordeste brasileiro. No Brasil, são 20 mortes por dia — até seis vezes mais que os casos de feminicídio em alguns estados. Testagem Recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a testagem de HPV é considerada padrão ouro para a detecção de casos de câncer de colo de útero e integra as estratégias propostas pela entidade para a eliminação da doença como problema de saúde pública até 2030.