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Comércio brasileiro prevê alta de vendas no Dia das Crianças

O comércio brasileiro está otimista com a proximidade do Dia das Crianças, e a expectativa é de um crescimento significativo nas vendas. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a previsão de movimentação financeira para 2024 é de R$ 9,3 bilhões.

Associação Comercial abre cadastro para empresas participarem do mutirão de renegociação

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) abriu inscrições para a 4ª Campanha Nome Limpo, um evento voltado à recuperação de crédito, que ocorrerá de 20 de novembro a 19 de dezembro. Empresas de qualquer segmento da capital que desejam renegociar dívidas com clientes inadimplentes podem se cadastrar até 30 de outubro. A adesão pode ser feita pelo telefone (67) 99846-3135 (WhatsApp), e-mail comercial@acicg.com.br, ou presencialmente na sede da ACICG. Segundo Paola Nogueira, coordenadora da ação, grande parte das negociações será feita por meio de conciliações virtuais. As empresas fornecem os contatos dos clientes inadimplentes, e a ACICG os convida para participar das audiências, que são conduzidas por um conciliador capacitado pelo Tribunal de Justiça. Tanto os representantes das empresas quanto os clientes participarão de forma online. Em 2023, a campanha recuperou mais de R$ 1,8 milhões para o comércio local. Foram realizados mais de 700 atendimentos presenciais e 180 audiências, com uma taxa de 82% de acordos na negociação dos débitos.

Conta de luz ficará mais cara em outubro com retorno da bandeira vermelha

Em outubro, a conta de energia dos brasileiros terá aumento devido ao retorno da bandeira vermelha, patamar 2, a mais cara do sistema tarifário. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), haverá uma cobrança extra de R$ 7,87 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Essa mudança ocorre devido à escassez hídrica em todo o país e à baixa previsão de chuvas nos reservatórios das hidrelétricas. Essa tarifa adicional não era aplicada desde agosto de 2021, mas agora volta a impactar o bolso do consumidor por causa do risco hidrológico e do aumento dos preços da energia no mercado. O sistema de bandeiras tarifárias, criado pela Aneel em 2015, reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica, que podem mudar de acordo com as condições climáticas e a oferta de energia. Em março deste ano, a Aneel aprovou uma redução nos valores das bandeiras tarifárias, que incluía uma queda de 20% na bandeira vermelha, patamar 2. Mesmo assim, a cobrança adicional para condições muito desfavoráveis ainda será de R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira verde, que representa condições favoráveis, permanece sem custo extra.